segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Manifestação política e cultural de combate ao racismo pelo viés da intolerância contra as tradições de terreiros de matriz africana.
Manifestação política e cultural de combate ao racismo pelo viés da intolerância contra as tradições de terreiros de matriz africana.
O Instituto Nangetu faz parte do Coletivo Cabano Bolivariano de Solidariedade ao Povo venezuelano, que celebra as lutas sociais na América Latina nos dias cinco (05) de cada mês, e como é no mês de janeiro o dia nacional de combate à intolerância religiosa, a primeira celebração bolivariana de 2014 trará esse tema ao debate público, debate que será promovido com a parceria da Articulação Amazônica de Povos Tradicionais de Matriz Africana/ ARATRAMA.Por esse motivo neste primeiro domingo do ano, dia 5 de janeiro de 2014, acontece na Praça Barão do Rio Branco no bairro da Campina (em frente ao Consulado Geral da Venezuela e em frente à OAB-PA), uma manifestação cultural de combate à ao racismo religioso e em defesa das tradições de terreiros de matriz africana na Amazônia. Será montado um sistema de transmissão sonora e visual com base numa programação pautada em experimentações poéticas, troca de conteúdo, conhecimento livre e vivência, que inclui rodas de conversa e apresentação ao vivo de música tradicional de terreiros de matriz africana.
É racismo religioso!
"O Brasil tem um histórico de negação das tradições não cristãs. Essa negação não é exatamente da religião, mas do valor de todas as tradições de matriz africana. Na verdade, para nós, é racismo", afirma Silvany Euclenio, secretária de Políticas das Comunidades Tradicionais da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir).O mês de janeiro é mais um mês que, dentre outras lutas importantes, ficou marcado no Brasil pela luta contra o racismo religioso. 21 de janeiro é o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa por meio da Lei nº 11.635, de 27 de dezembro de 2007, sancionada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, o que foi um reconhecimento do próprio Estado da existência do problema.
A intolerância religiosa é um conjunto de ideologias e atitudes ofensivas a crenças e práticas religiosas ou a quem não segue uma religião. É um crime de ódio que fere a liberdade e a dignidade humana. O agressor costuma usar palavras agressivas ao se referir ao grupo religioso atacado e aos elementos, deuses e hábitos da religião. Há casos em que o agressor desmoraliza símbolos religiosos, destruindo imagens, roupas e objetos ritualísticos. Em situações extremas, a intolerância religiosa pode incluir violência física e se tornar uma perseguição.
A data presta homenagem à Iyalorixá baiana Gildásia dos Santos, que faleceu nesse dia em 2000, vítima de infarto. Ela era hipertensa e teve um ataque cardíaco após ver sua imagem utilizada sem autorização, em uma matéria do jornal evangélico “Folha Universal”, edição 39, sob o título “Macumbeiros Charlatães lesam o bolso e a vida dos clientes”. O texto não era menos ofensivo e agredia as tradições de matriz africana, das quais Gildásia era representante.
A igreja foi condenada pela justiça brasileira a indenizar os herdeiros da sacerdotisa. A morte de Gildásia dos Santos e Santos não foi uma fatalidade nem tampouco é uma tragédia isolada; é um exemplo das brutalidades cometidas por racismo contra adeptos de religiões como umbanda e do candomblé.
Em defesa do Estado laico e da Cultura da Paz!
Do dicionário, "laico" quer dizer: do Latim laicu/// adj., leigo; secular; não religioso./// Ou seja, um estado laico seria um estado totalmente desprovido de influência religiosa. Um Estado laico defende a liberdade religiosa a todos os seus cidadãos e não permite a interferência de correntes religiosas em matérias sociopolíticas e culturais.O Brasil é um estado laico? Podemos afirmar que as decisões do estado brasileiro não sofrem influências religiosas e que os brasileiros defendem a liberdade de crença?
Em agosto de 2013 a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República - SDH/PR iniciou o processo de seleção de representantes da sociedade civil para compor o Comitê Nacional de Diversidade Religiosa. Mametu Nangetu foi escolhida entre os dez (10) titulares da sociedade civil organizada para um mandato de dois anos junto à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, ela é a única representante de organizações sociais de toda a região norte do Brasil escolhida para essa função.A Portaria nº 92/2013-SDH/PR, de 25 de janeiro de 2013, instituiu o Comitê Nacional da Diversidade Religiosa, que tem como finalidade auxiliar a elaboração de políticas de afirmação do direito à liberdade religiosa, do respeito à diversidade religiosa e da opção de não ter religião, promover o direito ao livre exercício das diversas práticas religiosas, disseminando uma cultura da paz, da justiça e do respeito às diferentes crenças e convicções, além de promover o debate entre grupos de pessoas de diversas crenças, buscando aproximá-los por intermédio do princípio do respeito mútuo.
É com essa perspectiva de promover a cultura da paz que promovemos esse manifesto.
Apoio: Coordenação estadual da ARATRAMA; rede [aparelho]-: ; Terreiro de Mina Estrela Guia Aldeya di Tupynambá; Projeto: Diálogo em Cabana de Caboco. FACS/ UFPA (Coordenação: Prof. Ms. João Simões e Bolsista Luah Sampaio); Projeto: Muzueri uonene kalunguê (O falador grande não tem razão). FAV e GEAM/ UFPA (Coordenação Prof. Arthur Leandro)
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
webTV Azuelar - Programa Vozes de África com roda de conversa sobre a República Democrática do Congo.
webTV Azuelar - Programa Vozes de África com roda de conversa sobre a República Democrática do Congo.
O programa trouxe para o Mansu Nangetu os estudantes da UFPA Nathan Guangu Kabenge, Jeaindrie Bule Mbo e Joseph Kapinga Kande, naturais da República Democrática do Congo, em um encontro que aconteceu na tarde de 9 de novembro através do projeto de extensão universitária Diálogos em Cabana de Caboco, coordenado pelo prof. João Simões Cardoso Filho da Faculdade de Ciências Sociais da UFPA. Foi uma roda de conversa onde os congoleses puderam apresentar a história e os aspectos físicos de seu país que abriga uma floresta equatorial, como a floresta amazônica, e é tão rico em minério quanto o Pará. E também apresentar aspectos culturais de seu povo formado por mais de duzentas etnias diferentes.
CRÉDITOS
Em comemoração ao mês da
Consciência Negra
no Brasil.
Novembro de 2013
Programa Vozes de África
webTV Azuelar
Instituto Nangetu/ Projeto Azuelar
Ponto de Mídia Livre.
Comunicação Social Étnica de
Caráter Comunitário e Experimental
Informações: 55 91-32267599
Apoio:
Coordenação estadual da ARATRAMA
rede [aparelho]-:
Terreiro de Mina Estrela Guia Aldeya di Tupynambá
Projeto: Diálogo em Cabana de Caboco.
FACS/ UFPA
(Coordenação: Prof. Ms. João Simões e
Bolsista Luah Sampaio)
Projeto: Muzueri uonene kalunguê
(O falador grande não tem razão).
FAV e GEAM/ UFPA
(Coordenação Prof. Arthur Leandro)
UFPA-PROEX
Instituto Nangetu
2013
O programa trouxe para o Mansu Nangetu os estudantes da UFPA Nathan Guangu Kabenge, Jeaindrie Bule Mbo e Joseph Kapinga Kande, naturais da República Democrática do Congo, em um encontro que aconteceu na tarde de 9 de novembro através do projeto de extensão universitária Diálogos em Cabana de Caboco, coordenado pelo prof. João Simões Cardoso Filho da Faculdade de Ciências Sociais da UFPA. Foi uma roda de conversa onde os congoleses puderam apresentar a história e os aspectos físicos de seu país que abriga uma floresta equatorial, como a floresta amazônica, e é tão rico em minério quanto o Pará. E também apresentar aspectos culturais de seu povo formado por mais de duzentas etnias diferentes.
CRÉDITOS
Em comemoração ao mês da
Consciência Negra
no Brasil.
Novembro de 2013
Programa Vozes de África
webTV Azuelar
Instituto Nangetu/ Projeto Azuelar
Ponto de Mídia Livre.
Comunicação Social Étnica de
Caráter Comunitário e Experimental
Informações: 55 91-32267599
Apoio:
Coordenação estadual da ARATRAMA
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Projeto: Diálogo em Cabana de Caboco.
FACS/ UFPA
(Coordenação: Prof. Ms. João Simões e
Bolsista Luah Sampaio)
Projeto: Muzueri uonene kalunguê
(O falador grande não tem razão).
FAV e GEAM/ UFPA
(Coordenação Prof. Arthur Leandro)
UFPA-PROEX
Instituto Nangetu
2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Ritual de Purificação de passagem para o Ano Novo.
Ritual de Purificação de passagem para o Ano Novo com Banhos de Ervas e Defumações

A partir do dia 26 de dezembro de 2013
Local: Terreiro Mansu Nangetú Mansubando Kekê Neta
Endereço: Travessa Pirajá, 1194 (entre 25 de setembro e Duque) Bairro Marco da Légua.
Belém do Pará.
Contatos: (91) 3226-7599 / 8193-8647 Mãe Nangetú

A partir do dia 26 de dezembro de 2013
Local: Terreiro Mansu Nangetú Mansubando Kekê Neta
Endereço: Travessa Pirajá, 1194 (entre 25 de setembro e Duque) Bairro Marco da Légua.
Belém do Pará.
Contatos: (91) 3226-7599 / 8193-8647 Mãe Nangetú
sábado, 21 de dezembro de 2013
Vozes de África - vídeo da roda de conversa sobre Cabo Verde, com Keila Delgado.
http://www.ustream.tv/recorded/41954414 Video streaming by Ustream
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Video streaming by Ustream Este programa é uma proposta de colaboração do Prof. João Simões, da Faculdade de Ciências Sociais da UFPA, que realiza pesquisa com estudantes africanos naquela universidade. Neste programa a comunidade do Mansu Nangetu interage com Keila Delgado, estudante de Cabo Verde, e com o próprio pesquisador, para instigar reflexões que reconstroem o continente africano e a imagem de seus países na Amazônia brasileira. É um programa que reúne comunidades de terreiros com pesquisadores de africanidades na Amazônia e jovens africanos residentes no Pará, trocando informações e discutindo as diferenças e similitudes desses traços culturais africanos que se preservaram em várias comunidades na diáspora brasileira.
Apoio: - Coordenação estadual da ARATRAMA - rede [aparelho]-: - Terreiro de Mina Estrela Guia Aldeya di Tupynambá - Projeto: Diálogo em Cabana de Caboco. FCS/UFPA (Coordenação: Prof. Ms. João Simões e Bolsista Luah Sampaio) - Projeto: Muzueri uonene kalunguê (O falador grande não tem razão). FAV e GEAM/ UFPA (Coordenação Prof. Arthur Leandro) - UFPA-PROEX

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Nengua de Angola entrevista Mãe Olindina.de Obaluaê.
webTV Azuelar
Nengua de Angola
Apresentação
Mametu Nangetu
Convidada
Mãe Olindina de Obaluaê
Equipe técnica:
Táta Kinamboji
Duda Canto
Isabela do Lago
Luah Sampaio
Projeto Azuelar -
Instituto Nangetu
Ponto de Mídia Livre
Apoio:
ARATRAMA
rede [aparelho]-:
Terreiro de Mina Estrela Guia
Projeto: Diálogo em Cabana de Caboco. FCS/UFPA (Coord. Prof. João Simões e Bolsista Luah Sampaio)
Projeto: Muzueri uonene kalunguê (O falador grande não tem razão). FAV e GEAM/UFPA (Coord. Prof. Arthur Leandro)
UFPA-PROEX
Belém/PA, 15/ dez./2013.
sábado, 14 de dezembro de 2013
Cabo Verde no Programa Vozes de África, com Keila Delgado - webTV Azuelar.
webTV Azuelar Programa Vozes de Àfrica Consciência Negra
21/12 - 15:30. Relatos e conversas sobre a Cabo Verde, com a caboverdiana Keila Delgado.
local: http://www.ustream.tv/channel/azuelar
Este programa é uma proposta de colaboração do Prof. João Simões, da Faculdade de Ciências Sociais da UFPA, que realiza pesquisa com estudantes africanos naquela universidade.
Neste programa a comunidade do Mansu Nangetu interage com Keila Delgado, estudante de Cabo Verde, e com o próprio pesquisador, para instigar reflexões que reconstroem o continente africano e a imagem de seus países na Amazônia brasileira.
É um programa que reúne comunidades de terreiros com pesquisadores de africanidades na Amazônia e jovens africanos residentes no Pará, trocando informações e discutindo as diferenças e similitudes desses traços culturais africanos que se preservaram em várias comunidades na diáspora brasileira.
Apoio: - Coordenação estadual da ARATRAMA - rede [aparelho]-: - Terreiro de Mina Estrela Guia Aldeya di Tupynambá - Projeto: Diálogo em Cabana de Caboco. FCS/UFPA (Coordenação: Prof. Ms. João Simões e Bolsista Luah Sampaio) - Projeto: Muzueri uonene kalunguê (O falador grande não tem razão). FAV e GEAM/ UFPA (Coordenação Prof. Arthur Leandro) - UFPA-PROEX

21/12 - 15:30. Relatos e conversas sobre a Cabo Verde, com a caboverdiana Keila Delgado.
local: http://www.ustream.tv/channel/azuelar
Este programa é uma proposta de colaboração do Prof. João Simões, da Faculdade de Ciências Sociais da UFPA, que realiza pesquisa com estudantes africanos naquela universidade.
Neste programa a comunidade do Mansu Nangetu interage com Keila Delgado, estudante de Cabo Verde, e com o próprio pesquisador, para instigar reflexões que reconstroem o continente africano e a imagem de seus países na Amazônia brasileira.
É um programa que reúne comunidades de terreiros com pesquisadores de africanidades na Amazônia e jovens africanos residentes no Pará, trocando informações e discutindo as diferenças e similitudes desses traços culturais africanos que se preservaram em várias comunidades na diáspora brasileira.
Apoio: - Coordenação estadual da ARATRAMA - rede [aparelho]-: - Terreiro de Mina Estrela Guia Aldeya di Tupynambá - Projeto: Diálogo em Cabana de Caboco. FCS/UFPA (Coordenação: Prof. Ms. João Simões e Bolsista Luah Sampaio) - Projeto: Muzueri uonene kalunguê (O falador grande não tem razão). FAV e GEAM/ UFPA (Coordenação Prof. Arthur Leandro) - UFPA-PROEX

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Sarau Multicultural do Mercado vai ter sessão do Cineclube Nangetu.
Sarau Multicultural do Mercado vai ter sessão do Cineclube Nangetu com filmes da 8ª MOSTRA CINEMA E DIREITOS HUMANOS NA AMÉRICA DO SUL. Sexta, 13 de dezembro, 18h, mercado de São Brás
Caixa D'Água: Qui-Lombo é Esse?, de Everlane Moraes Santos, Bra, 2012 - 15 minutos
Sinopse: Documentário sobre a necessidade do resgate
mnemônico das histórias de vida de uma comunidade quilombola aracajuana, que
resiste em meio à urbanização desenfreada da cidade, estando o foco do trabalho
na preservação da oralidade das cinqüenta e cinco pessoas entrevistadas e na
valorização da cultura negra sergipana.
Brasília segundo Feldman, de Vladimir Carvalho, Bra, 1979 – 22 min.
Sinopse: Documentário que trata dos primeiros tempos de
Brasília, mais exatamente do último ano, l959, de sua construção. O filme
enfoca polêmico acontecimento que foi o massacre de operários num acampamento
de obra que funcionava onde hoje é a Vila Planalto, por motivos ainda não esclarecidos
e que tem permanecido como uma terrível sombra na história da cidade.
(Justamente nesta semana, artistas e intelectuais da cidade recordam o episódio
com a implantação de um cruzeiro na praça central da Vila, em memória das
vítimas da chacina).
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Programa Nengua de Angola com memórias do candomblé em Belém na webTV Azuelar.
Às 15h deste domingo, dia 15 de dezembro, o Programa Nengua de Angola entrevista Mâe Olindina de Obaluaê, trazendo memórias que constroem a história do Candomblé em Belém.
Para participar, acesse http://www.ustream.tv/channel/azuelar
Produção e pesquisa: Mametu Nangetu, Mametu Deumbanda, Mametu Vanjule, Tatetu Kalasambe, Tatetu Dianga Moxi, Tatetu Ode Oromi, Táta Dianvula, Táta Kafunlumizo.
Apoio: - Coordenação estadual da ARATRAMA - rede [aparelho]-: - Terreiro de Mina Estrela Guia Aldeya di Tupynambá - Projeto: Diálogo em Cabana de Caboco. FCS/UFPA (Coordenação: Prof. Ms. João Simões e Bolsista Luah Sampaio) - Projeto: Muzueri uonene kalunguê (O falador grande não tem razão). FAV e GEAM/ UFPA (Coordenação Prof. Arthur Leandro) - UFPA-PROEX
Para participar, acesse http://www.ustream.tv/channel/azuelar
CONVITE: KIZOMBA kwá N´ZUMBARANDÁ ki KASUTÉ.
CONVITE:
KIZOMBA kwá N´ZUMBARANDÁ ki KASUTÉ
Convidamos os filhos, amigos e simpatizantes da comunidade
afrorreligiosa para participarem da “Kizomba kwá N´Zabarandá ki Kasuté”, na
ocasião será a entrega do Kinjingu a Odé Oromí - Edgard Vasconcelos, mona riá
Nkisi Terekumpensu; apresentação dos N´Taata: Douglas Sebastião, mona riá Nkisi
Mutakalambo; Muller Carvalho, mona riá Nkisi Nzaze Luangu; apresentação da Kota
Débora Venina, mona riá Nkisiàme Kaiála e as novas Muzenzas: Aicha Silva, mona
riá Nkisiàme Dandalunda e Cristiane Costa, mona riá Nkisi Nkosi Mukumbe.
Dia: 14 de dezembro de 2013 (Sábado) Início: 19h
Endereço: Terreiro Mansu Nangetu Mansubandu Kekê Neta
(Travessa Pirajá, 1194 - Bairro Marco da Légua, Belém-PA)
Agradecemos sua presença!
Mam´etu Nangetu uá N´Zaambi
Dia: 14 de dezembro de 2013 (Sábado) Início: 19h
Endereço: Terreiro Mansu Nangetu Mansubandu Kekê Neta
(Travessa Pirajá, 1194 - Bairro Marco da Légua, Belém-PA)
Agradecemos sua presença!
Mam´etu Nangetu uá N´Zaambi
domingo, 8 de dezembro de 2013
Mametu Nangetu toma posse no Comitê Nacional da Diversidade Religiosa
Tomam posse esta semana em Brasília - durante o Fórum Mundial de Direitos Humanos, os componentes do Comitê Nacional da Diversidade Religiosa, e entre os selecionados para fazer parte como titular do Comitê está Mametu Nangetu (Oneide Monteiro Rodrigues), a única representante de organizações sociais de toda a região norte do Brasil escolhida para essa função. Ela é a sacerdotisa do Mansu Nangetu e preside o Instituto Nangetu de Tradição Afro-religiosa e Desenvolvimento Social, coordena no estado do Pará a Articulação Amazônica de Povos Tradicionais de Terreiros de Matriz Africana - ARATRAMA, é fundadora e coordenou o Comitê Inter-religioso do Estado do Pará, e foi selecionada para compor o comitê nacional pelo seu histórico de luta pelo direito à liberdade religiosa.
Em agosto de 2013 a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República - SDH/PR divulgou no Diário Oficial da União, edital para processo de seleção de representantes da sociedade civil para compor o Comitê Nacional de Diversidade Religiosa. Mametu Nangetu participou desse processo e foi escolhida entre os derz (10) titulares da sociedade civil organizada para um mandato de dois anos no Comitê Nacional da Diversidade Religiosa da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
A Portaria nº 92/2013-SDH/PR, de 25 de janeiro de 2013, instituiu o Comitê Nacional da Diversidade Religiosa. que tem como finalidade auxiliar a elaboração de políticas de afirmação do direito à liberdade religiosa, do respeito à diversidade religiosa e da opção de não ter religião de forma a viabilizar a implementação das ações programáticas previstas no Plano Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3.
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Mametu Nangetu (à esquerda) em manifestação do Comitê Estadual Inter-Religioso do Pará pela liberdade religiosa. |
![]() |
Mametu Nangtetu (à direita da foto) com representantes de diversas religiões na Caminhada Estadual da Liberdade Religiosa "Fé e Resistência", caminhando a gente se entende, março de 2012. |
A Portaria nº 92/2013-SDH/PR, de 25 de janeiro de 2013, instituiu o Comitê Nacional da Diversidade Religiosa. que tem como finalidade auxiliar a elaboração de políticas de afirmação do direito à liberdade religiosa, do respeito à diversidade religiosa e da opção de não ter religião de forma a viabilizar a implementação das ações programáticas previstas no Plano Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3.
Também compete ao colegiado, promover o direito ao livre exercício das diversas práticas religiosas, disseminando uma cultura da paz, da justiça e do respeito às diferentes crenças e convicções, além de promover o debate entre grupos de pessoas de diversas crenças, buscando aproximá-los por intermédio do princípio do respeito mútuo.
TITULARES:
1. CHRISTINA VITAL DA CUNHA
2. CLEMILDO ANACLETO DA SILVA
3. ELCIO CECCHETTI
4. ELIANILDO DA SILVA NASCIMENTO
5. FÁBIO FERREIRA NASCIMENTO
6. FLORIDALVA PAIVA DIAS DE SÁ CAVALCANTI
7. GILBRAZ DE SOUZA ARAGÃO
8. ONEIDE MONTEIRO RODRIGUES
9. RAD ASSIS BRASIL UGARTE
10. ROMI MÁRCIA BENCKE
1. CHRISTINA VITAL DA CUNHA
2. CLEMILDO ANACLETO DA SILVA
3. ELCIO CECCHETTI
4. ELIANILDO DA SILVA NASCIMENTO
5. FÁBIO FERREIRA NASCIMENTO
6. FLORIDALVA PAIVA DIAS DE SÁ CAVALCANTI
7. GILBRAZ DE SOUZA ARAGÃO
8. ONEIDE MONTEIRO RODRIGUES
9. RAD ASSIS BRASIL UGARTE
10. ROMI MÁRCIA BENCKE
SUPLENTES:
1. ALEXANDRE ALBERTO SANTOS DE OLIVEIRA
2. FLAMARION VIDAL ARAUJO
3. ANDRÉ SIDNEI MUSSKOPF
4. EDOARDA SOPELSA SCHERER
5. FRANCIELLE MORÊZ
6. GUSTAVO ADRIÁN GOTTFRIED
7. ÉMERSON DAMÁSIO DE ARAÚJO
8. DANIELLA GIGLIOLLA NOVO HICHE
9. JACIARA RIBEIRO DOS SANTOS
10. TÂNIA MARIA RIBEIRO CAVALCANTE
1. ALEXANDRE ALBERTO SANTOS DE OLIVEIRA
2. FLAMARION VIDAL ARAUJO
3. ANDRÉ SIDNEI MUSSKOPF
4. EDOARDA SOPELSA SCHERER
5. FRANCIELLE MORÊZ
6. GUSTAVO ADRIÁN GOTTFRIED
7. ÉMERSON DAMÁSIO DE ARAÚJO
8. DANIELLA GIGLIOLLA NOVO HICHE
9. JACIARA RIBEIRO DOS SANTOS
10. TÂNIA MARIA RIBEIRO CAVALCANTE
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
ARATRAMA: Eles votaram contra as políticas afirmativas para a cultura.
ARATRAMA - antiga CARMA: Eles votaram contra as políticas afirmativas para...:
Esta era a proposta:
Vejam as fotos daqueles que votaram contra as políticas afirmativas para a cultura, foi numa plenária da III Conferência Nacional de Cultura (Brasília, dezembro de 2013) que ficou conhecida como a plenária do apartheid cultural.
Esta era a proposta:
Vejam as fotos daqueles que votaram contra as políticas afirmativas para a cultura, foi numa plenária da III Conferência Nacional de Cultura (Brasília, dezembro de 2013) que ficou conhecida como a plenária do apartheid cultural.
Ações Afirmativas para a Cultura
x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
Carta elaborada e assinada coletivamente pelos agentes das culturas negras presentes na III Conferência Nacional de Cultura, Brasília, 01 de dezembro de 2013.
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Ações Afirmativas para a Cultura
In - Resultado da III Conferência Nacional de Cultura – Brasília 2013
Nós, ativistas da arte e da cultura negra, delegados, convidados e observadores, e aliados brancos e indígenas, comprometidos com a construção da equidade racial e de gênero no país, vimos a público expressar nossa reflexão acerca da necessidade da adoção de ações afirmativas na busca de fortalecimento econômico para garantir a vivência plena da cultura negra.
Ação afirmativa é uma iniciativa essencial de promoção da igualdade, é cobrar de cada um o que cada um pode dar, e oferecer a cada um o que for de sua necessidade. Assim, a decisão recente do STF robustecendo a constitucionalidade das ações afirmativas como estratégia legítima e eficaz de combate ao racismo e à discriminação racial alicerça nossa reivindicação de recursos específicos para a arte e cultura negra no Brasil, como estratégia de enfrentamento do racismo institucionalizado que a acha linda, exótica, aberta e inclusiva, levada a termo por negros fortes, tenazes e combativos que, por isso mesmo, não precisam de dinheiro, afinal, são descendentes de escravizados e estão acostumados a “lutar sem reclamar.”
Nós, negros e indíos das vastas terras brasileiras temos uma aliança que vem dos tempos dos primeiros quilombos, ainda no século XVII, quando os irmãos indígenas, definidos como “negros da terra” pelo colonianismo que também os escravizava, nos mostraram os atalhos e caminhos secretos, os acidentes topográficos que dificultariam a chegada dos perseguidores coloniais, para subir as serras e em seu topo enraizar os quilombos.
As mulheres negras e indígenas firmaram aliança de irmandade, porque reconhecem a semelhança de sua luta de libertação, desde 2001, durante o processo preparatório da III Conferência Mundial Contra o Racismo, ocorrida em Durban, África do Sul.
A Cultura Negra, sempre acolheu os brancos, é só olhar para o carnaval, a capoeira, as casas de asé e gunzo. Entretanto, a mesma sociedade que desfruta de nossas manifestações culturais, não respaldam ações e políticas que dividam recursos econômicos conosco.
O racismo engendra privilégios para todas as pessoas brancas, sejam elas racistas ou não. É o que a Sociologia tem caracterizado como branquitude. E sabemos que é necessário ter muita coragem, determinação e firmeza de caráter para abrir mão desses privilégios.
É uma conclamação que fazemos a todas as pessoas de boa vontade. Venham conosco, ao nosso lado, pois à nossa frente estaremos nós mesmos! Pela destinação de 20% dos recursos da Cultura para a arte e cultura afro brasileira!!!!!!!!!!!!
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
O que é ter consciência Negra e principalmente o que é ser de terreiro?
No dia 20 de novembro, o Projeto Kiua Iobe promoveu uma roda de conversa sobre consciência negra para juventude de terreiro. Publicamos aqui um relato sobre essa copnversa.
O que é ter consciência Negra e principalmente o que é ser
de terreiro?
[Texto de Luash Sampaio,
bolsista do Projeto de Extensão
Diálogos em Cabana de Caboco
FACs/ PROEX/ UFPA.]
Pergunta que nós fizemos nessa noite de quarta-feira,
sentados confortavelmente na cozinha do Mansu. Mametu já explicava sobre os
trabalhos que foram feitos hoje e o que há ainda por fazer na semana em relação
as celebrações religiosas e festas de saídas que acontecerão nas próximos
meses,foi quando nos `aprochegamos` e começou uma conversa muito gostosa na
minha opnião. Na cozinha estavam Tata djanga Muxi, Ode Oromi, alguns ogãns da
casa e uma muzenza(?)Cristina, uma moça e um rapaz jovem que ainda não tinha
visto por ali e que depois se identificaram como membros do projeto-
perguntar pro ode- Além de eu e
Bella,Touro, sentadas em uma roda que transformou-se em uma circularidade de
conhecimentos espontâneos trocados.
Mametu começou a nos apresentar exemplos de tudo o que já se
fez em defesa a sua cultura, comunidade e conhecimento, de toda a guerra perante
esses doutores e juízes `Brancos` que continuam reproduzindo a colonização e o
racismo impedindo de formas covardes que
o reconhecimento de identidade seja bloqueado na construção de ser humano,
impedindo que possa sentir e viver sua comunidade e fazer a sua política, com
outros significados. Lembro com a fala de Mametu do 'Discurso sobre o
colonialismo'(1978) de Aimé cesaire que fala um pouco sobre essa consciência.
A conversa continua e nossos questionamentos sobre o que é
fazer essa resistência, são respondidas com exemplos fortes, como a luta pelo direito
de entrar em cemitérios e realizar oferendas e sobre vitórias regionais em
relação a outras formas de fazer política como trechos que Mametu indica bem
positivo, quando acontecia o orçamento participativo nos bairros. O
entendimento que construirmos na conversa foi justo essa luta não apenas por
direitos públicos, mas, sim por respeito as ancestralidades e as formas
originárias que vão sendo jogadas fora como lixo no meio de tanto consumo
dentro de lógicas capitalistas que mostram não entender o povo de terreiro e
seu tempo específico.
Mametu então resume, de uma maneira que penso que fez todos
entenderem e prestarem atenção na manutenção daquele tipo de troca de
conhecimento que estávamos fazendo ali, ela diz: “ O que percebo depois de todo
esse tempo é que o problema de todas essas novas legislações que conseguimos
com tanta luta, são os gestores e a maneira que as pessoas coordenam...”. O que
ela explica ser um problema dentro de todos nós, cita o egoísmo e a fraqueza
que fazem muitas lideranças e forças que se “bitolam” ao receber cargos e
dinheiro que acabam por desrespeitar a sua própria identidade.
E ainda falando sobre esse outro Tempo do terreiro, Ode
Oromi, que também se coloca presente politicamente representando a juventude de
terreiro, diz sobre o espaço de terreiro não ser apenas o templo de culto e sim
abranger em todos os ritos, discussões, troca de cultura e conhecimento que a comunidade
de terreiro proporciona aqueles que ali estão seja de qualquer forma e qualquer
tipo.
Apresenta essa como sendo uma diferença entre as comunidades
religiosas cristãs em sua maioria e diz o quanto que é necessário ser mantido e
preservado. Com isso tudo e a partir de várias conversas, tenho talvez uma
pergunta que pode até já ter sido respondida, mas que foi o que não tive tempo
de perguntar a todos na cozinha, O que acham sobre o Instituto e o Mansu? Se
diferem, se agrupam, se constroem? O que todos no terreiro pensam sobre? Talvez
essa resposta esteja no ar.
Que nossa consciência continue se ampliando sempre! Muito
obrigada pela conversa.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Vozes de África, somos tão iguais e tão diferentes...

A estréia do programa Vozes de África na webTV Azuelar foi como a abertura de um portal encantado, uma ligação como uma ponte imaginária entre o Brasil e os países do continente africano - dois mundos que, de tão diferentes, parecem muito iguais.


Mametu Nangetu abriu o programa saudando os convidados e celebrando o encontro com uma oração em kimbundo, disse que a comunidade do Mansu esperava ansiosa por este encontro, e explicou que a expectativa era grande por que as pessoas de terreiro tem a consciência de que no Brasil circula muito pouca informação sobre o continente africano, sobre os seus países e sobre o seu povo, e disse que ao mesmo tempo a ansiedade revelava um sentimento comum entre os membros do terreiro: para o terreiro era como se esperasse a visita de um parente distante que há muito tempo não se via.
A comunidade do Mansu preparou uma apresentação de musicas tradicionais de terreiros Bantu, cantaram em línguas africanas, e tudo aconteceu num misto de estranhamento e proximidade, identidades em diferenças de dois mundos muito parecidos, com história e costumes parecidos e que hoje procuram a união depois de cinco séculos em que permaneceram separados.

Prof. João Simões e Mam'etu Nangetu falaram dessa experiência.
Vozes da África começou ARRASANDO.
Os três alunos congolenses também ficaram profundamente felizes. Estavam em estado de Graça como todos os que assistiram a apresentação preparada por eles, falando da República Democrática do Congo, que abriga, centenas de etnias, e línguas diversas. E carrega consigo uma história, muito dura, dada sua luta após o início da colonização.
Finalmente nós que estávamos ouvindo a palestra soubemos que nossos antepassados escravizados neste território nação que foi construído com a força de trabalho Negra, estiveram em condições de vida muito melhores que aqueles negros que permaneceram em terras do Continente africano, onde os Europeus, promoveram toda sorte de Crueldades, exploração e genocídios.
Ao final do encontro, novamente Mãe Nangetu agradece a todos, e as aves começam a cantar.
Eu acompanhei os alunos e os levei de carro à sua casa em Batista Campos. No caminho eles comentavam emocionados, vocês lembram quando a Mãe Nangetu saiu para fazer um ritual pra chuva parar, pois é a chuva parou mesmo: “Meu bisavô faz isso no Congo, e a chuva para mesmo”. Também comentavam de alguns bolinhos que foram preparados para a O Mukondu (ritual do morto que iria acontecer no terreiro logo após a palestras as 21horas). "Essa é uma comida típica no Congo".
Só temos a agradecer, em nome do Projeto Diálogo em Cabana de Caboco, em nome da UFPA, à Mãe Nangetu, seu espaço Sagrado e locus de salvaguarda de nossas tradições negras.
Só temos a agradecer ao Prof. e Pai Arthur Leandro, por estar à frente do Projeto Azuelar, que deu origem ao Projeto Diálogos em Cabana de Caboco.
Só temos a agradecer todos os filhos/filhas de santos e participantes do terreiro, pela garra, pela força e pela sustentação de nossa brasilidade NEGRA.
EU ESTOU PROFUNDAMENTE SATISFEITO enquanto cientista social e enquanto pessoa por esse dia maravilhoso que vivenciei o ESPAÇO SAGRADO DO TERREIRO.
EU AGRADEÇO TAMBÉM AO ESPAÇO E TODAS AS PLANTAS BICHOS E OBJETOS QUE ALI nos falam do Poder Divino.
AMO VOCÊS,
Prof. João Simões Cardoso Filho
Muito lindo tudo nas nossas vidas.
Tudo que se passou naquele dia no Manso foi com permissão da grande senhora Nzumbaranda, e de Kitembo, que nos mostrou que e é um Nkisi vivo.
Salve nós todos.
Sakidila.

Serviço:
Evento em comemoração ao mês da Consciência Negra no Brasil.
Programa Vozes de África
webTV Azuelar, local: http://www.ustream.tv/channel/azuelar
Instituto Nangetu/ Projeto Azuelar - Ponto de Mídia Livre.
Comunicação Social Étnica de Caráter Comunitário e Experimental
fotos: Táta Kinamboji, Táta Dianvula, Walter Pinaya, Duda Canto e Isabela do Lago. Projeto Azuelar/ Instituto Nangetu - Ponto de Mídia Livre.
domingo, 17 de novembro de 2013
Projeto Kiuá Iobe e webTV Azuelar apresentam: Falando de Consciência negra.
Dia 20 de Novembro às 19h no Mansu Nangetu,m Tv. Pirajá, 1194 - Belém/PA.
No dia 20 de Novembro, dia da Consciência Negra, o Instituto Nangetu e o Projeto Kiua Iobe promovem uma roda de conversa sobre a consciencia negra no espaço de terreiro, trocando percepções sobre o cotidiano de terreiro e a preservação de tradições une pessoas e forma uma comunidade.
O evento é um espaço com o protagonismo da juventude de terreiro para questionamentos, provocações e trocas de experiência sobre a atuação do povo de terreiro dentro e fora do território das tradições de matriz africana e será transmitido ao vivo pelo canal da webTV Azuelar - http://www.ustream.tv/channel/azuelar
.
Realização: Forum Estadual de Juventude de Terreiro/PA e Projeto Kiuá Iobe/ Instituto Nangetu
Parceria: Projeto Azuelar
Apoio: - Coordenação estadual da ARATRAMA - rede [aparelho]-: - Terreiro de Mina Estrela Guia Aldeya di Tupynambá - Projeto: Diálogo em Cabana de Caboco. FCS/UFPA (Coordenação: Prof. Ms. João Simões e Bolsista Luah Sampaio) - Projeto: Muzueri uonene kalunguê (O falador grande não tem razão). FAV e GEAM/ UFPA (Coordenação Prof. Arthur Leandro) - UFPA-PROEX
No dia 20 de Novembro, dia da Consciência Negra, o Instituto Nangetu e o Projeto Kiua Iobe promovem uma roda de conversa sobre a consciencia negra no espaço de terreiro, trocando percepções sobre o cotidiano de terreiro e a preservação de tradições une pessoas e forma uma comunidade.
O evento é um espaço com o protagonismo da juventude de terreiro para questionamentos, provocações e trocas de experiência sobre a atuação do povo de terreiro dentro e fora do território das tradições de matriz africana e será transmitido ao vivo pelo canal da webTV Azuelar - http://www.ustream.tv/channel/azuelar
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Realização: Forum Estadual de Juventude de Terreiro/PA e Projeto Kiuá Iobe/ Instituto Nangetu
Parceria: Projeto Azuelar
Apoio: - Coordenação estadual da ARATRAMA - rede [aparelho]-: - Terreiro de Mina Estrela Guia Aldeya di Tupynambá - Projeto: Diálogo em Cabana de Caboco. FCS/UFPA (Coordenação: Prof. Ms. João Simões e Bolsista Luah Sampaio) - Projeto: Muzueri uonene kalunguê (O falador grande não tem razão). FAV e GEAM/ UFPA (Coordenação Prof. Arthur Leandro) - UFPA-PROEX
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Congo - atrocidades cometidas por europeus durante a colonização de países africanos.
Durante o programa "Vozes de África" no Mansu Nangetu, os estudantes congoleses apresentaram fotografias da violência praticada durante a colonização de seu país pela Bélgica, reproduzimos aqui algumas dessas imagens chocantes, tão chocantes quanto as imagens da escravidão no Brasil.
Foto na História: AS CRIANÇAS MUTILADAS DO CONGO - I: AS CRIANÇAS MUTILADAS DO CONGO - I DATA DA FOTO: 1905. FOTÓGRAFO: Desconhecido. LOCAL: Congo.
DATA DA FOTO: 1905. FOTÓGRAFO: Desconhecido. LOCAL: Congo. No final do século XIX e início do século XX, a mutilação era um dos castigos mais comuns para punir as pessoas (principalmente crianças) por descuidos simples (desobediência, cansaço no trabalho braçal, etc). Geralmente as mutilações eram feitas por soldados. Na imagem acima, três crianças mutiladas.
Foto na História: OS MUTILADOS DO CONGO - I: OS MUTILADOS DO CONGO - I DATA DA FOTO: 1904. FOTÓGRAFO: Desconhecido. LOCAL: Congo.
DATA DA FOTO: 1904. FOTÓGRAFO: Desconhecido. LOCAL: Congo. Homens do Congo, ao lado de missionários britânicos. Percebe-se que os homens seguram mãos decepadas, de outros homens que foram punidos.
Foto na História: OS MUTILADOS DO CONGO - II: OS MUTILADOS DO CONGO - II DATA DA FOTO: c. 1904. FOTÓGRAFO: Desconhecido. LOCAL: Congo.
DATA DA FOTO: c.1904. FOTÓGRAFO: Desconhecido. LOCAL: Congo. Homens do Congo mutilados ou sequelados pelas torturas dos soldados. Na esquerda está o jovem Mongala (com o braço retorcido), no centro, Mola Ekuliti, mutilado, e na direita, Brasila, com um abscesso no braço. No final do século XIX e início do século XX, a mutilação era um dos castigos mais comuns para punir as pessoas (principalmente crianças) por descuidos simples (desobediência, cansaço no trabalho braçal, etc). Geralmente as mutilações eram feitas por soldados.
Foto na História: AS CRIANÇAS MUTILADAS DO CONGO - I: AS CRIANÇAS MUTILADAS DO CONGO - I DATA DA FOTO: 1905. FOTÓGRAFO: Desconhecido. LOCAL: Congo.
DATA DA FOTO: 1905. FOTÓGRAFO: Desconhecido. LOCAL: Congo. No final do século XIX e início do século XX, a mutilação era um dos castigos mais comuns para punir as pessoas (principalmente crianças) por descuidos simples (desobediência, cansaço no trabalho braçal, etc). Geralmente as mutilações eram feitas por soldados. Na imagem acima, três crianças mutiladas.
Foto na História: OS MUTILADOS DO CONGO - I: OS MUTILADOS DO CONGO - I DATA DA FOTO: 1904. FOTÓGRAFO: Desconhecido. LOCAL: Congo.
DATA DA FOTO: 1904. FOTÓGRAFO: Desconhecido. LOCAL: Congo. Homens do Congo, ao lado de missionários britânicos. Percebe-se que os homens seguram mãos decepadas, de outros homens que foram punidos.
Foto na História: OS MUTILADOS DO CONGO - II: OS MUTILADOS DO CONGO - II DATA DA FOTO: c. 1904. FOTÓGRAFO: Desconhecido. LOCAL: Congo.
DATA DA FOTO: c.1904. FOTÓGRAFO: Desconhecido. LOCAL: Congo. Homens do Congo mutilados ou sequelados pelas torturas dos soldados. Na esquerda está o jovem Mongala (com o braço retorcido), no centro, Mola Ekuliti, mutilado, e na direita, Brasila, com um abscesso no braço. No final do século XIX e início do século XX, a mutilação era um dos castigos mais comuns para punir as pessoas (principalmente crianças) por descuidos simples (desobediência, cansaço no trabalho braçal, etc). Geralmente as mutilações eram feitas por soldados.
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