quinta-feira, 17 de março de 2011

Caminhada de Afro-religiosos no Conjunto Maguary



Dia 13 de março (domingo) - às 14h - CAMINHADA EM HOMENAGEM ÀS MULHERES - "IYÁ YONU", MULHERES TRANSPORTADORAS DE AXÉ. Local: Rod. Augusto Montenegro Km 10, Conj. Jardim Maguary, Rua Principal esquina da Al. 04, caminhada ate´a sede da AFAIA na Alameda 24, casa 86. Proponente: Associação dos Filhos e Amigos do Ilê Iyá Omi Asé Ofá Karé - AFAIA.


Uma caminhada animada ao som do Afoxé Italemi Sinavuru transformou a rua principal do Conj. Jardim Maguary, em Icoaraci, numa passarela de luta por cidadania e pela diversaidade religiosa.
O cortejo atravessou o conjunto e foi uma homenagem para as mulheres, pela passagem do dia internacional da mulher, e para Mãe Doca, pela passagem do dia da Umbanda e dos Afro-religiosos no dia 18 de março, e foram as mulheres que abriram o cortejo com o ritual do Ipadê, momento em que pediram a Exu que a caminhada tivesse êxito e se realizasse na paz.

Cantigas de afoxé se misturaram a cantos religiosos na animação dos participanetes da caminhada, e entre eles fervorosas manifestações das lideranças afro-rel;igiosas clamavam pela garantia dos diretos humanos e pelo direito constitucional de liberdade de culto religioso.

A caminhada é uma realização do Fórum dos Umbandistas e Afro-religiosos do Estado do Pará, e contou com a presença de lideranças de Comunidades Tradicionais de Terreiros dos bairros de Icoaraci, Outeiro, Sacramenta. Cidade Nova, Cidade Velha, Pedreira e do Marco.


18 de março e a memória de Mãe Doca



Dia 18 de março (sexta-feira) às 16h - HOMENAGEM ÀS IYÁS E IYALODÊS. Roda de Conversa, Palestras, Brindes, Coquetel e cineclube. Local: Mansú Nangetu Mansubando Kekê Neta (Trav. Pirajá, 1194 – Bairro do Marco). Proponente Instituto Nangetu de Tradição Afro Religiosa e Desenvolvimento Social.
-No Cineclube
  • Oju onå, de Clementino Júnior Memorial das experiências de cineclubistas afrobrasileiros de várias partes do país com uma meta em comum: o uso do cinema como meio de comunicação para passar idéias.; e
  • Até Oxalá vai a guerra - uma história de racismo e intolerância religiosa, de Carlos Pronzato e Stéfano Barbi Cinti. Sinopse: As ações violentas executadas pela Prefeitura de Salvador através da demolição do Terreiro Oyá Onipo Neto conduzido por Mãe Rosa da Avenida Jorge Amado, surpreenderam negativamente por configurar um ato de intolerância Religiosa.Salvador, a capital da Bahia é uma das cidades que tem o maior número de templos religiosos de todo o mundo, incluindo igrejas católicas e evangélicas, centros espíritas, casas de umbanda e terreiros de candomblé. É também a cidade que possui a maioria dos seus habitantes negros, mas onde o racismo em sua diversidade e sutileza acaba tendo ações devastadoras. Da educação e moradia, até o emprego e religiosidade sem esquecer o genócidio da população negra. O estado tem uma função fundamental na manutenção de tudo isto.Se o Brasil é o país mais aberto do mundo a todas as religiões e crenças, Salvador é a expressão máxima desta qualidade principalmente pela forte influência e presença das tradições oriundas da África. Nada justifica nos dias atuais ações como esta que causaram danos muito sérios a toda uma construção espiritual de muitos anos e que tiveram então a resposta enérgica e necessária do povo de candomblé. Oxalá vai a Guerra, e todo o Povo de Axé também, sempre que for necessário! Produzido pelo CEN (Coletivo de Entidades Negras).

O Fórum de Umbandistas e Afro-religiosos do Pará vai comemorar a passagem do dia 18 de março com um coquetel regional oferecido para as 'grandes mães', também conhecidas como 'mães de de santo', que atuam nas seis cidades da zona metropolitana de Belém. A recepção é organizada para ter a aparência de “chá das cinco”, e foi pensada para valorizar a participação das mulheres nas lutas pela liberdade religiosa e contra todos os tipos de intolerância.
O dia 18 de março foi dedicado aos umbandistas e aos afro-religiosos através da Lei Municipal nº 8272, de 14 de outubro de 2003 (autoria de Ildo Terra) e da Lei Estadual nº 6.639, de 14 de abril de 2004 (autoria de Araceli Lemos) e registra a luta de de dona Rosa Viveiros, Também conhecida como Nochê Navanakoly e como Mãe Doca, que era filha de santo do africano Manoel-Teu-Santo e seu Vodun era Nanã e Toi Jotin.
É Dona Rosa Viveiros, que em 1891 - apenas três anos após a abolição da escravatura - enfrentou o racismo e outros preconceitos da época e inaugurou seu Terreiro de Tambor de Mina na capital paraense. Mãe Doca foi presa várias vezes porque cultuava as divindades e preservava a religiosidade afro-amazônica, e nem por isso desistiu de manter seu Templo Afro-religioso aberto. Mãe Doca se tornou o símbolo de resistência das religiões de matriz africana no Pará, e é em sua homenagem que o dia 18 de março se tornou o dia da Umabanda e das religiões Afro-brasileiras.

sábado, 12 de março de 2011

Registros da reunião do Comitê Inter-religioso do Pará


Fotos de Felipe Oliveira/ Projeto Azuelar - Instituto Nangetu.



Comitê Inter-religioso

O escolhido de Iemanjá e a imagem das comunidades de terreiros.

Mametu disse que o filme mostrou um dado importante que é a perfeita integração da comunidade com a vizinhança, pois que é a comunidade de terreiro que assume  aluta contra os abusos da construtora que afetam a vizinhança. Mas acrescentou que apesar disso a imagem que passam das comunidades reflete o desconhecimento sobre a dinâmica interna dos terreiros, e deu o exemplo da iniciação da personagem do pescador que era o "escolhido" de Iemanjá, lembrou que no filme ele é iniciado em apenas uma noite, e que era uma noite em que estava bebendo em um cabaré...
Táta Kinamboji aproveitou para perguntar, argumentando a questão do segredo imposta dentro dos terreiros, se era desrespeito mostrar parte do ritual de iniciação numa das sequências do filme. Pai Alfredo de Oxumare se manifestou dizendo que o cineasta tinha sido absolutamente respeitoso com as tradições e que não via nada na sequiencia de imagens que viesse a prejudicar a imagem das religiões afro-brasileiras. 

Táta Kinamboji disse então que achava o filme muito romântico e distante da realidade das religiões afro-brasileras no contexto urbano das grandes capitais, disse que achou estranho o maniqueísmo expresso no enredo do filme e que havia um porto que acreditava problermático, que é a idéia que a sociedade brasileria faz da expressão "corpo fechado", e acrescentou que essa noçnao deturpada de que as pessoas de 'corpo fechado' não sofrem nenhum mal pode ser prejudicial, pois há coisas que precisamos nos movimentar em atividades civis para podermos termos êxito, e que, para ele, nem tudo se resolve na magia e no misticismo. Foi quando um visitante interviu e disse que o filme era do período de grande repressão e censura da ditadura militar, e que nem tudo poderia ser falado, e disse que ele achava que a estória contada era a estória que poderia ser contada naquele momento.
Por fim houve a reflexão da importância de se promover o debate sobre os contextos sociais das comunidades de terreiro, e Mametu Nangetu tomou novamnete a palavra para convidar a todos para a homenagem para as 'grandes mães' - as Iyás e Iyalodês, que o Instituto Nangetu promove na próxima sexta-feira a partir das 16h, e lembrou que a sexta é o dia 18 de março e que o filme do cineclube foi especialmente escolhido, que é o "Até Oxalá vai a guerra", que será exibido logo em seguida do conquetel.

Programação do Cineclube em Homenagem a Mãe Doca repercute na Imprensa



Entrevista de Mametu Nangetu sobre a programação em comemoração ao 18 de março e em memória de Mãe Doca. 
http://www.orm.com.br/projetos/oliberal/interna/default.asp?modulo=248&codigo=521011
A nossa cultura é negra.
O Cineclube Nagentu mostra diversos filmes sobre a religião afro e a vida dos negros
YÁSKARA CAVALCANTE
Da Redação
Em comemoração ao Dia Municipal e Estadual da Umbanda e dos Cultos Religiosos, instituído pela Câmara de Belém e comemorado no próximo dia 18, uma variada programação que tem como objetivo valorizar a cultura afro-brasileira. Realizadas pelo Instituto Nagentu de Tradição Afro-Religiosa e Desenvolvimento Social, as atividades comemorativas são voltadas à exibição de filmes e documentários que retratam histórias de racismo, intolerância religiosa e outras manifestações, que serão mostradas a te o próximo dia 25, no Cineclube Nagentu, no bairro do Marco, sempre às 19 horas.
Com apoio da Secretaria de Cidadania Cultural, por meio do Ministério da Cultura, a série de exibições de vídeos, que começou no dia 4 deste mês com "Atlântico Negro - na Rota dos Orixás", de Renato Barbieri, e continuou com "Diversidade Religiosa e Direitos Humanos", da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, e "O Escolhido de Iemanjá", de Jorge Duran, a programação visual apresenta, no próximo dia 18, o documentário "Até Oxalá Vai a Guerra - Uma História de Racismo e Intolerância Religiosa", de Carlos Pronzato e Stefano Barbi Cinti.
A produção detalha um dos mais recentes e expressivos episódios de intolerância à Umbanda, ocorrido há dois anos em Salvador (BA), onde mãe Dioiá, mulher guerreira e mãe de santo, passou a incomodar os vizinhos e alguns religiosos, e teve seu terreiro derrubado.
Oneide Monteiro, conhecida no mundo da umbanda como Mameto Nagentu e que é a diretora do instituto que leva seu nome, conta que mãe Dioiá sofreu muito por viver em uma casa humilde, enquanto nas proximidades de seu terreiro tudo se modernizou. "O terreiro dela era pobre, embora muito bem frequentado. Mas ela incomodou muita gente, que não aceitava, assim como pessoas em todos os lugares que não aceitam a umbanda", contou Nagentu.
Ela explica que a intolerância religiosa é praxe não somente no Brasil, mas em todo o mundo. "Nós só queremos respeito, assim como em todas as religiões, pois o Estatuto da Igualdade Racial dita que todo mundo tem direito ao livre culto religioso", diz a mãe de santo, enfatizando que o documentário "Até Oxalá Vai a Guerra - Uma História de Racismo e Intolerância Religiosa" narra exatamente isso.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Ojú onà, de Clementino Júnior- Lançamento em Belém/PA no Cineclube Nangetu

Fragmentos da participação de Táta Kinamboji no Programa Sem Censura Pará.

Filmado da tela de TV com a tecnologia do possível. Proojeto Azuelar, registros de Felipe Oliveira e Alex Leovan.
Fragmentos - Entrevista Arthur Leandro/ Taata Kinamboj - no Programa Sem Censura Pará
O Sem Censura destaca o dia da Umbanda e das religiões afro-brasileiras
Dia 18 de março é o dia da Umbanda e das religiões afro-brasileiras de Belém e do Pará. O dia também registra a memória da luta da mãe Doca pelo Direito de realizar uma cerimônia religiosa na cidade de Belém. Serão exibidos dois documentários, dois longas de ficção e dois filmes institucionais na ocasião, no Cineclube Nangetu. Entrevistado: Arthur Leandro - Agitador Cultural.







quarta-feira, 9 de março de 2011

Cineclube - Programação de março, sessões sempre as 19h.

Salve o 18 de março!
O Cineclube Nangetu apresenta uma programação especial em comemoração a passagem do dia 18 de março - o "Dia da Umbanda e das religiões Afro-brasileiras de Belém e do Estado do Pará."
Os filmes foram criteriosamente pensados para provocar a discussão do contexto do negro e do afro-religioso na sociedade brasileria, são dois documentários, dois longas de ficção e dois filmes institucionais que relacionam as práticas religiosas afro-amazônicas ao continente africano, mostram casos de intolerância religiosa e racismo, abordam situações de enfrentadas no cotidiano de membros de comunidades de terreiros, ou filmes que procuram chamar a atenção para a necessidade de políticas afirmativas para a população negra e de terreiros.

O dia 18 de março registra a memória da luta de Mãe Doca pelo direito de realizar uma cerimônia religiosa de matriz afro-ameríndia na cidade de Belém. Foi nesta data, no inicio do século passado que Mãe Doca enfrentou as ameaças policiais de repressão à cerimônias afro-religiosas em Belém do Pará, e ela, mesmo correndo o risco de prisão, fez rufar seus tambores em louvor aos Deuses africanos e indígenas por ela cultuados.
Por desobedecer a ordens intolerantes e preconceituosas, Mãe Doca acaba por receber voz de prisão dos que detinham o poder de policia naquela época. Sua insistência em praticar abertamente os ritos de Deuses das religiões de matrizes culturais africanas e indígenas é um marco importante na longa historia de resistência contra a intolerância e os preconceitos sofridos pelos praticantes das religiões Afro-amazônicas no Estado do Pará - e talvez no Brasil, e para a preservação das diversas cosmologias e dos conhecimentos tradicionais de povos minoritários, aos quais por muito tempo os governantes negaram princípios básicos dos direitos humanos e acesso à bens e serviços.
Esta data é a memória viva dessa história de luta de preservação cultural e religiosa do nosso povo, solidificada por exemplos como o de Mãe Doca, que mesmo enfrentando a repressão de aparatos policiais e perseguições, nunca abriu mão de realizar cerimônias religiosas em culto às suas divindades; nunca abriu mão de sua fé.

Cineclube Nangetu, coordenação: Kota Mazakalanje.

Tv. Pirajá, 1194 – Marco da légua, Belém/PA. 91- 32267599.
Início de cada sessão- 19h. Ao final haverá roda de conversa com a comunidade do Mansu Nangetu.
O Cineclube Nangetu é premiado no Edital Cine Pará Mais Cultura, e conta com a parceria do Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Pará, Secretaria de Estado da Cultura, rede [aparelho]-: e Idade Mídia.
O Instituto Nangetu é Ponto de Mídia Livre/ 2009.

Mãe Doca é homenageada no bloco Maria Quitéria.










Rosa Viveiros, Também conhecida como Navanakoly e como Mãe Doca, era filha de santo do africano Manoel-Teu-Santo e seu Vodun era Nanã e Toi Jotin. (informações e reprodução de imagem de livro de Pai Euclides Talabyan)




Mãe Doca passou pela Aldeia Cabana como referência de luta pela liberadde religiosa. Uma das alas do bloco Maria Quitéria homenageou a resistência de Dona Rosa Viveiros, que em 1891 - apenas três anos após a abolição da escravatura - enfrentou o racismo e outros preconceitos da época e inaugurou seu Terreiro de Tambor de Mina na capital paraense.

 
Mãe Doca foi presa várias vezes porque cultuva as divindades e preservava a religiosidade afro-amazônica, e nem por isso desistiu de manter seu Templo Afro-religioso aberto. Mãe Doca se tormou o símbolo de resistência das religiões de matriz africana no Pará, e é em sua homenagem que o dia 18 de março foi dedicado aos umabandistas e aos afro-religiosos através da Lei Municipal nº 8272, de 14 de outubro de 2003 (autoria de Ildo Terra) e da Lei Estadual nº 6.639, de 14 de abril de 2004 (autoria de Araceli Lemos).
Para manter viva a memória da luta de Mãe Doca no carnaval e nas festas populares foi que Mametu Nangetu organizou a ala de Mãe Doca no bloco Maria Quitéria, e no dia 8 de março - dia internacional da mulher - Mãe Doca passou a ser destaque também no carnaval paraense.






Bloco Maria Quitéria e a luta das mulheres brasileiras teve destaque na imprensa paraense.

Reunião do Comitê Inter-religioso do Estado do Pará

Nesta quinta-feira, dia 10 de março de 2011, na sede do Instituto Nangetu, haverá reunião do Comitê Inter-religioso  do Estado do Pará. Dentre os assuntos que entrarão em pauta, está a luta de Mãe Doca por liberdade religiosa.
A reunião acontece as 18h e é aberta a todos os interessados.
O Instituto Nangetu fica na  Tv. Pirajá, 1194, Marco. Belém/PA.
telefone 32267599

domingo, 6 de março de 2011

Fórum Permanente dos Umbandistas e Afro Religiosos do Pará - Programação em Memória de Mãe Doca e Pela Liberdade Religiosa.


DIA18DEMARÇO

Dia 08 de março (terça-feira) - - 15h - Ala de Mãe Doca e Felipa Aranha no BLOCO MARIA QUITÉRIA - o Bloco das Mulheres. A ala de Mãe Doca e Felipa Aranha é em homenagem a Luta pela Liberdade e contra a Intolerância Religiosa - Cortejo Carnavalesco na Aldeia Cabana de Cultura Popular David Miguel (Av. Pedro Miranda esquina da Trav. Perebebuí).


DIA 13/03 - Almoço FEUCABEP - despedida da gestão de Pai Osmar e confraternização do Afros-religiosos pelo 18 de março. Proponente: FEUCABEP, Tv. Eneas Pinheiro. 697 – Pedreira. Belém.

Dia 13 de março (domingo) - às 14h - CAMINHADA EM HOMENAGEM ÀS MULHERES - "IYÁ YONU", MULHERES TRANSPORTADORAS DE AXÉ. Local: Rod. Augusto Montenegro Km 10, Conj. Jardim Maguary, Rua Principal esquina da Al. 04, caminhada ate´a sede da AFAIA na Alameda 24, casa 86. 
Proponente: Associação dos Filhos e Amigos do Ilê Iyá Omi Asé Ofá Karé - AFAIA.


Dia 18 de março (sexta-feira) às 16h - HOMENAGEM ÀS IYÁS E IYALODÊS. Roda de Conversa, Palestras, Brindes, Coquetel e cineclube. Local: Mansú Nangetu Mansubando Kekê Neta (Trav. Pirajá, 1194 – Bairro do Marco). Proponente Instituto Nangetu de Tradição Afro Religiosa e Desenvolvimento Social

Dia 19 de março (sábado) às 20h - CELEBRAÇÃO PARA DOM JOSÉ. Local: Terreiro Mina Estrela Guia. Rua Cesário Alvim, 391 (entre Breves e Estrada Nova) Cidade Velha, Belém/PA. Proponente: Terreiro Mina Estrela Guia.



DIA 19/03 - Festa da Caboca Jaciara do Pai Nelson, Passagem Itamaraty, Terreiro de Tambor de Mina do Pai Luisinho de Taculumim,

DIA 19/03 - Festa de D. José, DIA 20/03 Festa de Verequete, e DIA 21/03 - Bacalhau do Caboco Mineiro - Terreiro Dois Irmãos, Pass Pedreirinha, 282 – Guamá/ Belém.

Dia 22 de março (terça-feira) - SESSÃO PÚBLICA NA CÂMARA DOS VEREADORES (Câmara de Vereadores. Trav. Curuzú, 1755 entre 25 de setembro e Almirante Barroso). Articulador: Pai Ismael. Mobilização: Todos(as) (a confirmar)

Dia 23 de março (quarta-feira) - SESSÃO PÚBLICA NA CÂMARA DE DEPUTADOS / GABINETE DO DEP. EDMILSON RODRIGUES. Local: Assembléia Legislativa. Articulador: AFAIA. Mobilização: Todos(as) (a confirmar)




DIA 26/03 - Festa de Zé Pilintra de Pai Alberto do Rompe-Mato, Conj. Orlando Lobato – Inicio ao meio dia,

DIA 26/3 – Almoço, pré-caminhada e roda de conversa sobre a diversidade e identidade religiosa na luta contra o preconceito. 12h. INTECAB, na casa do pai Walmir, rua Lameira Bittencourt, 2020 – Benguí/Belém.


Dia 27 de março (domingo) às 9h - II CAMINHADA ESTADUAL PELA LIBERDADE RELIGIOSA "FÉ E RESISTÊNCIA". Concentração: Escadinha da Estação das Docas. Proponente: Intecab/PA e Comunidades Tradicionais de Terreiro. 

Dia 30 de março (quarta-feira) às 18h - Lançamento da cartilha “SONAN 2, LEI MARIA DA PENHA". Local: Casa da Linguagem. Proponente:  Associação dos Filhos e Amigos do Ilê Iyá Omi Asé Ofá Karé - AFAIA.
 


CINECLUBE NANGETU - Exibições de Filmes sobre o Tema Direitos Humanos e Intolerância Religiosa
- Dia 04/03, Atlântico negro - na rota dos Orixás, de Renato Barbieri.
- Dia 11/03, Diversidade religiosa e direitos humanos, da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República; e O escolhido de Iemanjá, de Jorge Duran.
- Dia 18/03, Oju onå, de Clementino Júnior; e Até Oxalá vai a guerra - uma história de racismo e intolerância religiosa, de Carlos Pronzato e Stéfano Barbi Cinti.
- Dia 25/03 - Respeitando direitos, reconhecendo deveres, de Gavin Andrews; e Barravento, de Glauber Rocha.
Local: Mansu Nangetu Mansubando Kekê Neta (Trav. Pirajá, 1194 – Bairro do Marco). sempre as 19h

Bloco Afro AFOXÉ ITA LEMI SINAVURU Carnaval 2011, enredo "Omolu terra - para meus pés firmeza, no ori novas idéias". Desfiles em homenagem à Mãe Doca. 
- Dia 05/03 (sábado) as 19h - local: Aldeia Cabana de Cultura Popular Davi Miguel, Pedreira, Belém/PA. 
- Dia 06/03 (domingo) as 17h - local: Bar e lanchonete Manancial, no conj. Cidade Nova, Arterial 18 esquina c/ WE 50, Ananindeua/PA. 
Dia 07/03 (segunda) as 16h -  local: Rua Coronel Juvêncio Sarmento, 1506 (entre Berredos e Souza Franco), Icoaraci, Belém/PA.
- Dia 08/03 (terça) as 16h em homenagem ao dia internacional das mulheres - local: Av. Beira mar, 3500 (esquina com São Jorge), Ilha de Caratateua - Outeiro, Belém/PA.

Realização:
Fórum Permanente dos Umbandistas e Afro Religiosos do Pará

sábado, 5 de março de 2011

Memória de Mãe Doca em evidência no Insituto Nangetu.

Raizes e tradiçnoes africanas preservadas na Amazônia deram o tom na roda de conversa que aconteceu após a exibição do filme "Atlântico Negro - na rota dos Orixás", de Renato Barbieri.



Com a valorosa contribuição da professora Elzani Lucena, foram discutidas situações de valoração da auto-estima das populações de terreiro, instrumentos de defesa da cidadania e a divulgação das cultursa religiosas afro-amazônicas


Com essa programação o Cineclube Nangetu iniciou as comemorações pela passagem do 18 de março, programação que também tem a intenção de manter viva a memória de luta de Mãe Doca.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Bloco Maria Quitéria homenageia Mãe Doca e as mulheres guerreiras.

Eneida de Moraes é uma das homenageadas
Maria Quitéria

Mãe Doca vai atravessar a avenida representando a luta pela liberdade.
























A Confederação de Mulheres do Brasil e organizações e grupos de mulheres estão organizando um bloco de carnaval vai sair em cortejo em homengem as mulheres guerreiras, o desfile será na Aldeia Cabana, em Belém do Pará, as 15h desta terça-feira de carnaval (concentração na Pedro Miranda esquina da Perebebui - em frente a escola salesiana do trabalho) e vai homenagear mulheres que são símbolos de suas lutas.

08 de março de 2011, Dia Internacional da Mulher........terça feira de Carnaval..............e, as mulheres Paraenses vão botar o bloco na rua!!!!!!!!!!

Para celebrar a data organizações femininas, culturais, comunitárias, sindicais e afro-religiosas estarão promovendo o desfile do BLOCO “MARIA QUITÉRIA”, pelas ruas do bairro da Pedreira.........o bairro do samba e do amor!

Em seu primeiro ano de desfile o Bloco prestará uma homenagem à luta das mulheres por direitos e oportunidades iguais, bem como, a contribuição feminina ao desenvolvimento nas diversas áreas do conhecimento, da arte e da cultura nacional.

Venha participar conosco deste momento.........pegue uma roupa ou adereço lilás e/ou rosa (cores do bloco) e se deixe levar neste turbilhão de alegria.
Um abraço e um bom carnaval à todos e todas!

Várias lutas pelos direitos das mulheres e pela igualdade entre os gêneros serão destacadas nas alas,e dentre as Mulheres que lutam por seus direitos teremos a paraense Eneida de Moraes e a maranhense Rosa Viveiros, que entre nós é conhecida como Mãe Doca, foi Mãe Doca que no século passado enfrentou a repressão policial em nome da liberdade religiosa.

A organização da ala pela liberdade religiosa é de Mametu Nangetu, que atualmente também é um símbolo de luta pela cidadania e direitos dos afro-religiosos.  Aos afro-religiosos que quiserem prestar esta homenagem a Mãe Doca no dia internacional da Mulher, Mametu Nangetu orienta a se apresentarem na concentração trajando vestimentas características de seus rituais.

terça-feira, 1 de março de 2011

A imagem do negro e afro-religioso em debate.

Um gostoso debate, ao sabor de café com pupunha, se instalou depois da exibição dos filmes Carolina e A negação do Brasil, a roda de conversa abordou a imagem do negro e, por analogia, das populações de terreiro na mídia brasileira, chegando a exemplificação de casos vividos pelos participantes da roda de conversa.






04/03/2011 - Cineclube Nangetu em Homenagem a Mãe Doca apresenta "Atlântico Negro, na rota dos Orixás"

Salve o 18 de março!
O Cineclube Nangetu apresenta uma programação especial em comemoração a passagem do dia 18 de março - o "Dia da Umbanda e das religiões Afro-brasileiras de Belém e do Estado do Pará."
O dia 18 de março registra a memória da luta de Mãe Doca pelo direito de realizar uma cerimônia religiosa de matriz afro-ameríndia na cidade de Belém. Foi nesta data, no inicio do século passado que Mãe Doca enfrentou as ameaças policiais de repressão à cerimônias afro-religiosas em Belém do Pará, e ela, mesmo correndo o risco de prisão, fez rufar seus tambores em louvor aos Deuses africanos e indígenas por ela cultuados.
Por desobedecer a ordens intolerantes e preconceituosas, Mãe Doca acaba por receber voz de prisão dos que detinham o poder de policia naquela época. Sua insistência em praticar abertamente os ritos de Deuses das religiões de matrizes culturais africanas e indígenas é um marco importante na longa historia de resistência contra a intolerância e os preconceitos sofridos pelos praticantes das religiões Afro-amazônicas no Estado do Pará - e talvez no Brasil, e para a preservação das diversas cosmologias e dos conhecimentos tradicionais de povos minoritários, aos quais por muito tempo os governantes negaram princípios básicos dos direitos humanos e acesso à bens e serviços.
Esta data é a memória viva dessa história de luta de preservação cultural e religiosa do nosso povo, solidificada por exemplos como o de Mãe Doca, que mesmo enfrentando a repressão de aparatos policiais e perseguições, nunca abriu mão de realizar cerimônias religiosas em culto às suas divindades; nunca abriu mão de sua fé.
















Em memória de Mãe Doca no dia 04 de março exibiremos o Atlântico negro – na rota dos Orixás, de Renato Barbieri. Brasil, 1998.

Atlântico Negro realiza viagem às raízes da religiosidade brasileira
Um relato realista e comovente das relações entre Brasil e África inspirou o videomaker Renato Barbieri e o historiador Victor Leonardi a criar uma série de quatro documentários chamada Atlântico Negro.
Na Rota dos Orixás apresenta a grande influência africana na religiosidade brasileira. Renato Barbieri mostra a origem de as raízes da cultura jêje-nagô em terreiros de Salvador, que virou candemblé, e do Maranhão, onde a mesma influência gerou o Tambor de Minas.
Um dos momentos mais impressionantes deste documentário é o encontro de descendentes de escravos baianos que moram em Benin, um país africano desconhecido para a maioria do brasileiros, mantendo tradições do século passado.

Cineclube Nangetu, coordenação: Kota Mazakalanje.
Tv. Pirajá, 1194 – Marco da légua, Belém/PA. 91- 32267599.
Início de cada sessão- 19h. Ao final haverá roda de conversa com a comunidade do Mansu Nangetu.
O Cineclube Nangetu é premiado no Edital Cine Pará Mais Cultura, e conta com a parceria do Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Pará, Secretaria de Estado da Cultura, rede [aparelho]-: e Idade Mídia.
O Instituto Nangetu é Ponto de Mídia Livre/ 2009.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

25/02/2011 - Cineclube Nangetu apresenta os filmes "Carolina" e "A negação do Brasil"

Filmes
* Carolina, de Jeferson De , SP, 2003. 15 min.
* A Negação do Brasil, de Joel Zito Araújo , SP, 2000. 91 min.

Carolina
Sinopse: Brasil. Final dos anos 50. Carolina de Jesus escreve seu diário. Dentro de seu barraco ela denuncia a fome, o preconceito e a miséria. Publicada, torna-se um sucesso editorial, sendo editada em 13 línguas. Apesar do reconhecimento imediato e explosivo, a “exótica” mulher negra e ex-favelada falece pobre. Passadas algumas décadas, as palavras de Carolina continuam a ser uma denúncia contra a miséria em que se encontram milhões de pessoas.
Isaura Bruno em "O direito de nascer"














A Negação do Brasil
Tabus, preconceitos e estereótipos raciais são discutidos a partir da história das lutas dos atores negros pelo reconhecimento de sua importância na história da telenovela ? o produto de maior audiência no horário nobre da TV brasileira. O diretor, baseado em suas memórias e em pesquisas, analisa as influências das telenovelas nos processos de identidade étnica dos afro-brasileiros.


Cineclube Nangetu, coordenação: Kota Mazakalanje.
Tv. Pirajá, 1194 – Marco da légua, Belém/PA. 91- 32267599.
Início de cada sessão- 19h. Ao final haverá roda de conversa com a comunidade do Mansu Nangetu.
O Cineclube Nangetu é premiado no Edital Cine Pará Mais Cultura, e conta com a parceria do Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Pará, Secretaria de Estado da Cultura, rede [aparelho]-: e Idade Mídia.
O Instituto Nangetu é Ponto de Mídia Livre/ 2009.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Memória da reunião do Fórum de Afro-religiosos do Pará

A reunião do dia 3/3 ratificou as diretrizes da programação e fêz os ajustes na programação. Fotos do dia 3 de março.

 





















Convocamos todos os interessados para participar da próxima reunião do Fórum de Afro-religiosos a ocorrer no Mansu Nangetu (Pirajá, 1194- Belém) no dia 3 de março, quinta-feira, as 17h.


Memória da reunião
Estavam presentes: Mametu Nangetu, Táta Kinamboji, Tatetu Kalasambi, Muzenza Dandauamaze, Muzenza Ngangamuxi (Instituto Nangetu); Mãe Maria de Jesus do Terreiro Estrela Guia; Iya Sandra (AFAIA); Pai Lauro, Socorro (terreiro de?), Selma Brito (colaboradora) e Pai Brasil, que teve que sair logo no início da reunião. Terminada a reunião recebemos a justificativa de ausência de Babá Edson Catendê, que declarou que não pode estar presente por estar momentâneamente vítima de uma virose.


































Iniciando a reunião, foi aberto para informes.
  • Mametu Nangetu e Táta Kinamboji apresentaram um relato das discussões em torno das promessas do MinC de realizar um seminário nacional para definir ações e diretrizes para implantar políticas públicas direcionadas para as culturas de comunidades tradicionais de terreiros.
  • Mãe Jesus informou que no dia 19 de março o Terreiro Estrela Guia faz festa para Don José.
  • Selma informou que encontrou com o Dr. Jorge Farias, da OAB, e que perguntou sobre o processo que foi resultado daquela mobilização para a legalização de terreiros, e que o mesmo a informou que ainda não há novidades em relação a esse processo.

Aberta a discussão para a pauta do 18 de março, que tem como marco legal a Lei Municipal nº 8272, de 14 de outubro de 2003 (autoria de Ildo Terra); e Lei Estadual nº 6.639, de 14 de abril de 2004 (autoria de Araceli Lemos).
  • organização da programação do dia 18 de março de 2011;
  • unificação das programações isoladas;
  • o que ocorrer.

Táta Kinamboji relatou a conversa via facebook com o Babá Edson Catendê que resultou na convocação do Fórum para a construção da programação do 18 de março, disse que o que já tinha programando pelo Instituto Nangetu e pela AFAIA (resultado da conversa anterior) e ainda foi acrescentados os eventos informados ou proposto pelos presentes, a programação ficou assim:

Dia 04 de março – Cineclube Nangetu, filme: Atlântico Negro – na rota dos Orixás, local: Instituto Nangetu (Pirajá, 1194 – Marco), inicio as 19h. (Proposta do Instituto Nangetu)
Dia 08 de março – Bloco das mulheres - Cortejo carnavalesco na Aldeia Cabana (Pedro Miranda esquina da Perebebui), concentração as 15h. Mametu Nangetu explicou que participou de reunião da confederação das mulheres, que a confederação está organizando um bloco que se chama “Bloco Maria Quitéria”e o bloco será dividido em 'alas' que homenageiam mulheres de destaque nas artes, na política, na luta por direitos e etc. Que nesse reunião propôs que se fizesse também uma homenagem a Mãe Doca, o que foi aceito, e disse que precisava de uma imagem de Mãe Doca para a confecção do banner que vai identificar a mulher afro-religiosa na luta contra a intolerância religiosa. Para participar da ala, homens e mulheres devem estar vestidos à caráter com seus trajes religiosos. Mametu informou que Maria Felipa, líder na luta dos quilombolas, também será homenageada. (Proposta do Instituto Nangetu)
Dia 11 de março – Cineclube Nangetu, filme com temática afro-religiosa - titulo a definir -, local: Instituto Nangetu (Pirajá, 1194 – Marco), inicio as 19h. (Proposta do Instituto Nangetu)
Dia 13 de março – Caminhada na Praça da República, começando na banca do CEDENPA (esquina da Av. Nazaré com a Assis de Vasconcelos) e terminando em Ato Político e cultural no anfiteatro da praça. (Proposta da AFAIA)
Dia 18 de março – Homenagem às Iyas e Iyalodes, Local: Insituto Nangetu (Pirajá, 1194 - Marco), a partir das 16h. Programação: roda de conversa sobre a condição da mulher afro-religiosa na sociedade brasileria. Participação: lideranças femininas de comunidades tradicionais de terreiros, debatedora: Araceli Lemos - o convite e a articulação com a Araceli será feito pela Iyá Sandra - , coquetel, apresentações culturais e confraternização. (Proposta do Instituto Nangetu)
Dia 18 de março – Cineclube Nangetu, filme com temática afro-religiosa - titulo a definir -, local: Instituto Nangetu (Pirajá, 1194 – Marco), inicio as 19h. (Proposta do Instituto Nangetu)
Dia 19 de março – Toque para Don José, local: Terreiro da Estrela Guia (Rua Cesário Alvim, 391 - entre Breves e Estrada Nova - Cidade Velha), início as 20h. (Proposta do Terreiro Estrela Guia).
Dia 25 de março – Cineclube Nangetu, filme com temática afro-religiosa - titulo a definir -, local: Instituto Nangetu (Pirajá, 1194 – Marco), inicio as 19h. (Proposta do Instituto Nangetu)
Data não definida – Lançamento da cartilha produzida pela AFAIA local a definir (Proposta da AFAIA)
Data não definida – Caminhada de combate a intolerância religiosa. Mametu Nangetu informou que o INTECAB-PA está organizando uma caminhada de combate a intolerância religiosa, disse que não sabe a data e nem o percurso, mas que considera importante juntar a caminhada na programação geral, disse que vai procurar a coordenação estadual da entidade e repassar as informações de data e local pela internet.
Data não definida – Discussão de proposta de Lei de proteção aos rituais de religiões de matrizes africanas, local: AFAIA (Rod. Augusto Montenegro, Conj Maguary, Al. 24, n. 86 – Icoaraci). (proposta de Iyá Sandra)
Indicativo de data para 22 de março – Sessão solene na Câmara de vereadores (Tv. Curuzú, 1755 – Marco), horário a definir (Proposta de Mametu Nangetu)
Indicativo de data para 23 de março – Sessão solene na ALEPA – Assembléia Legislativa do Pará (Rua do Aveiro, 130, Pça Don Pedro Ii - Cidade Velha), horário a definir (Proposta de Mametu Nangetu)



Encaminhamentos:
Cada organização faz os encaminhamentos dos eventos propostos por elas.
Iyá Sandra vai em nome do Fórum protocolar solicitação de sessão solene ao deputado Edmilson Rodrigues e também convidar e fazer as articulações necessárias para a participação da Araceli Lemos na homenagem as Iyas e Iyalodes.
Mametu Nangetu vai em nome do Fórum protocolar solicitação de sessão solene ao deputado Edilson Moura.
Ngangamuxi vai em nome do fórum protocolar solicitação de sessão solene ao vereador Marquinho.
Táta Kinamboji vai em nome do Fórum pedir apoio para a CEPPIR/SEJUDH.
A equipe do projeto Azuelar do Instituto Nangetu vai providenciar panfletos de divulgação da programaçnao para circulação na internet, com indicativo de usar imagem de Mãe Doca como imagem de divulgação.
Todos ficaram responsáveis de convocar outros interessados para finalizar a programaçnao em reunião ampliada do Fórum dos Afro-religisos do Pará para o dia 3 de março, quinta-feria, as 17h no Mansu Nangetu.