Foram elas que entre banhos e cantigas de rezas de Candomblé de Angola iniciaram a celebração religiosa que deu inicio ao cortejo festivo que culminou no Ato Cultural na praça do Carmo.
Elas explicaram que na cosmologia
Afro-Bantu-Amazônica, só se deixa morrer aqueles que permitimos
cair no esquecimento, e afirmaram que se depender dos agentes
culturais do Pará a memória de Valmir Bispo dos Santos permanecerá
viva por muitos anos.
E foi com esse sentimento de
perpetuação da memória que os agentes da diversidade das culturas
paraenses caminharam para homenagear o parceiro que faleceu no dia 19 do mês
de abril, e tudo isso resultou num grande espetáculo em homenagem à
memória do amigo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário