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equipe do cineclube |
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equipe do cineclube |
Novamente em maio de 2010, e aproveitando a presença em Belém de cineclubistas de outras regiões do Estado do Pará, se realizou o “ii DIÁ-logos cineclubistas - construindo a JORNADA PARAENSE DE CINECLUBES”, durante um dia inteiro na sede do Instituto Nangetu, e desta vez o resultado foi a escolha da comissão de organização do JOAPCINE para a fundação da Federação Paraense de Cineclubes – ParaCine.
Finalmente a JOPACINE aconteceu nos dias 23 e 24 de julho na Escola Salomão Mufarrej, no bairro da Cidade Velha, durante a realização do VII Congresso Mundial da Associação Internacional de Drama/Teatro e Educação – IDEA 2010, quando foi fundada a ParáCine e eleita a diretoria e os conselheiros para o mandato de um ano, são eles:
Diretores e conselheiros da ParaCine
PARACINE
Federação Paraense de Cineclubes
DIRETORIA EXECUTIVA:
Coordenador Geral: Francisco Weyl (Cineclube Amazonas Douro - Belém)
Coordenador Administrativo: Zé Carlos (Resistência Marajoara- Marajó)
Coordenadora Financeira: Isabela do Lago (Cinema de Rua - Belém)
Coordenador de Formação: Darcel Andrade (Cinescola Amazônia – Cuma/Uepa - Belém)
Coordenador de Projetos: Kid Quaresma (Cineclube Belém Insular / MMIB - Escola Bosque)
Coordenador de Comunicação: Renata Cristina (Cine Irmandade dos Rosários - Ananindeua)
Coordenadora e Articulação e Integração Regional: Adriane Gama (Cineclube Primeira Estação / Casa Brasil - Santarém)
CONSELHO FISCAL:
Afonso Gallindo (Cine na Memória - Belém)
Hélio Amorim (Cineclube Boca da Mata - Redenção)
Patrícia (Cine Ói e Ôiças Fundação Tocaia – Altamira)
CONSELHO DE REPRESENTANTES DA CNC
Arthur Leandro (rede[aparelho]-: - Belém)
Adriane Gama (Cineclube Primeira Estação /Casa Brasil - Santarém)
Jonas Castro (Associação Civil e Cultural Araticu/ ART - Oeiras do Pará.)
Hélio Amorin (Cine Boca da Mata - Redenção)
Patricia Simonely (Altamira)
Cleber Augusto (Cineclube Nangetu -Projeto Azuelar/Instituto Nangetu - Belém)
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encontro com Zulu |
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Kizomba_Mansu |
Na noite de quarta-feira, 21 de julho de 2010, a guarda municipal de Belém protagonizou mais um caso de racismo institucional e de intolerância contra as religiões afro-amazônicas.
Próximo das 23 horas um grupo de sacerdotes do Mansu Nangetu dirigiu-se a área do “Projeto Ver-o-rio”, nas margens da baía do Guajará, para em suas águas realizar a cerimônia de oferenda do Urupim – parte dos ritos de Candomblé de Angola –, quando foi abordado por um guarda municipal que pediu para falar com um responsável pelo grupo.
O guarda informou aos sacerdotes que naquele local era proibido e despejo de lixo, informação recebida com alegria pelo grupo que tem em sua crença o respeito a natureza e a preservação do meio ambiente, e depois identificou que os religiosos haviam desrespeitado a lei e jogado lixo no local.
Nesse momento, Arthur Leandro, conhecido pelo nome sacerdotal de Táta Kinamboji, se identificicou e falou em nome dos membros do Mansu Nangetu explicando que o representante do município havia presenciado um ritual de oferenda religiosa praticado em águas brasileiras há pelo menos cinco séculos, disse, ainda, que a constituição da república federativa do Brasil garante a liberdade de culto e de crença religiosa, e que a oferenda era composta de material orgânico e biodegradável e que tudo o que havia na oferenda poderia servir de alimento a fauna do estuário que forma o bioma local.
Irredutível em sua interpretação de despejo de lixo, o guarda municipal insistiu em caracterizar o ato como desrespeito a lei e a ordem de seus superiores de impedir o lançamento de lixo nas águas do Guajará. Novamente Táta Kinamboji explicou tratar-se de um ritual, disse que era titular do pleno do Conselho Municipal de Negros e Negras e que conhecia a lei, e que o que havia de errôneo naquele momento era a interpretação do poder municipal que havia compreendido um ritual afro-religioso como um ato criminoso.
Novamente o guarda municipal insistiu na sua interpretação e pediu que o grupo permanecesse escutando seus argumentos. Táta Kinamboji respondeu que a forma com que o guarda conduzia o debates tornava aquela conversa improdutiva e desnecessária, e forneceu endereços para continuar a debater o assunto, desde que em outros termos, pois nenhum argumento o convenceria de que uma oferenda de ritual religioso fosse lixo, e que o tratamento a ele dispensado desrespeitava sua crença religiosa.
Foi então que o guarda chamou outros de sua companhia e em atitude ameaçadora anotaram a placa do carro em que transportava os religiosos, então Táta Kinamboji fotografou os representantes do poder municipal, que escondiam suas identificações obrigatórias, e registrou o caso sob o número 00011/2010.006955-7 de um Boletim de ocorrência na delegacia da Pedreira.
Nota do Mansu Nangetu:
Os fatos foram imediatamente informados ao Secretário Executivo do Conselho Municipal de Negros e Negras, sr. Antônio do Amaral Ferreira, também afro-religioso, e esperamos uma atitude enérgica da CMNN junto a Prefeitura Municipal de Belém.
Agradecemos o pronto apoio, orientação e oferta de acompanhamento do caso por parte do sociólogo Domingos Conceição, Coordenador de Politicas de Promoção da Igualdade Racial da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Governo do Estado do Pará.
Mais informações com Táta Kinamboji (Arthur Leandro) pelos fones: (091) 30872755 ou 81982430
links externos:
http://www.iteia.org.br/arthur-leandro-chamada-conferencia-igualdade-racial
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Cine ti Bamburucema |
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BAMBURUCINE |
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico: Todas as Nações (Ngola, Ketú, Djedje, Nagô e Mina); Atabaques e Tambores Afroreligiosos; Objetivos doS tambores; Sintese de confecção; Os toques e seus significados; Sinteses de cantigos e seus significados; Dança e seus significados.
Há cerca de três anos o Grupo Capoeira Brasil se reúne no Mansu Nangetu para a prática de capoeira, participam crianças e jovens a partir de 10 anos.
O grupo também ensina os jovens da comunidade e vizinhança em aulas gratuitas que são ministradas por Arthur Souza, o 'Macarrão' - que é graduado 'corda laranja', e supervisionadas pelo estagiário 'Pesado', o Robson Nogueira, e acontecem nos sábados a partir das 15h.
A divulgação é feita em paradas de ônibus e lugares de freqência de jovens do bairro.