Rei Congo e a Cabanagem, roda de conversa com João
Lúcio Mazzini da Costa e Mametu Nangetu.
Como parte da celebração do dia da Mãe Doca, o 18 de
março, dia Estadual e Municipal da Umbanda e das
religiões afro-brasileiras em Belém e no Pará
Captção de imagens e de áudios
Tata Kinamboji
Samili Maria Moreira Silva e Silva
Sibely Nunes
Vitor Gonçalves
Weverton Ruan Rodrigues
Edição/Montagem
Táta Kinamboji
Realização
webTV Azuelar - Projeto Azuelar
Instituto Nangetu/ Ponto de Mídia Livre
Apoio
REATA - Rede Amazônica de Povos Tradicionais de
Matriz Africana - rede [aparelho]-: - Projetos de
extensão da UFPA: Ngomba d’Aruanda: apoio às ações
de mídia cultural do Projeto Azuelar/ Ponto de Mídia
Livre do Instituto Nangetu; e Produção do Programa
‘Nós de Aruanda’ para a ‘WebTV Azuelar’, poéticas
visuais em combate ao racismo - Eu vou navegar na
Casa da Mãe das Águas (Ilê Iyabá Omi). (Coordenação
Prof. Arthur Leandro) - UFPA-PROEX
O dia 18 de março foi dedicado aos umbandistas e aos
afro-religiosos através da Lei Municipal nº 8272, de 14
de outubro de 2003 (autoria do vereador Ildo Terra) e
da Lei Estadual nº 6.639, de 14 de abril de 2004 (autoria
da deputada Araceli Lemos) e registra a luta de de dona
Rosa Viveiros, Também conhecida como Nochê
Navanakoly e como Mãe Doca, que era filha de santo
do africano Manoel-Teu-Santo e seu Vodun era Nanã e
Toi Jotin. É Dona Rosa Viveiros, que em 1891 - apenas
três anos após a abolição da escravatura - enfrentou o
racismo e outros preconceitos da época e inaugurou
seu Terreiro de Tambor de Mina na capital paraense.
Mãe Doca foi presa várias vezes porque cultuava as
divindades e preservava a religiosidade afro-amazônica,
e nem por isso desistiu de manter seu Templo Afro-
religioso aberto. Mãe Doca se tornou o símbolo de
resistência do Povo Tradicional de Matriz Africana no
Pará, e é em sua homenagem que o dia 18 de março se
tornou o dia da Umbanda e das religiões Afro-
brasileiras.
Belém, março de 2016.crição
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