Roda
de Conversa, poéticas de
Matrizes Africanas na
Amazônia.
Apresentação:
Táta Kinamboji (Profº Arthur Leandro), e
equipe
do Projeto Azuelar.
Serviço:
Local:
Estander da SEDUC
Dia:
28 de Maio
Horário:
13:30 às 15:30
1º
Bloco de Entrevista
Projeto
Educativo “Afro-amazônicos e seus símbolos”
Convidada:
Tainah Jorge.
Tainah
Jorge é filha de santo de Mãe Esther de Jarina, Terreiro Seara da
Oxossi, da nação Tambor de Mina. É estudante de ciências sociais
na UNAMA e cumpre estágio no serviço educativo do Museu Paraense
Emílio Goeldi, e foi trabalhando no serviço educativo do museu que
ela propôs a construção do circuito “Afro-amazônicos e seus
símbolos”,
que faz parte do seu projeto de pesquisa. Ela explica que a meta
desse projeto é estimular o ensino da História e Cultura
Afro-Brasileira, de acordo com a Lei Federal 10.369/03,
e é um circuito para mostrar a estudantes do ensino médio as
relações entre culturas afro religiosas e espécies de plantas do
acervo do Parque Zoobotânico. O projeto do Serviço de Educação
foi construído em parceria com comunidades de terreiro de matriz
africana em Belém.
2º
Bloco de Entrevista
Projeto
“Nós de Aruanda-Artistas de Terreiro”
Convidados:
Mãe Nalva de
Oxum,
Mametu Muagile, Mametu Nangetu, Professora Dra Marilu Campelo, e
Weverton Ruan Rodrigues.
Nós
de Aruanda, artistas de terreiro, é um projeto do Grupo de Estudos
Afro-Amazônico (NEAB)/ UFPA, e do Grupo de Estudos e Pesquisa Roda
de Axé/ CNPq. Em 2016 se realizou
a 4a
exposição
com poéticas de matriz africana na Amazônia, e é sobre essa
experiência de arte fundada na matriz cultural oriunda da África
negra. que vamos colocar em debate.
3º
Bloco de Entrevista
Projeto
“BLOCK PRINT – Estamparia Afro”
Convidado:
Glauce Santos e Jean Ribeiro.
A
estamparia por carimbos de madeira, ou blocos de madeira, conhecida
como Wood Block Printing, foi o processo precursor da produção
industrial em grande escala. O método de gravação da matriz de
madeira é o mesmo da xilogravura, com algumas particularidades
relacionadas aos materiais, como corantes e têxteis a serem
utilizados. Tornou-se possível a reprodução de um desenho mais
elaborado e com bons resultados formais, favorecendo a gravação de
matrizes voltadas, exclusivamente, para a estamparia corrida. A
técnica é utilizada na estamparia africana, e difundida em projeto
de pesquisa e oficinas educativas de Glauce Santos e Jean Ribeiro.
4º
Bloco de Entrevista
O
desafio da educação afrocentrada em arte,
Convidada:
Isabela do Lago.
Muito
se têm pensado sobre a importância do conhecimento em história e
cultura africana e afro-brasileira nas salas de aula, sobretudo na
educação básica, com o intuito de fundamentar origens da cultura
negra e sua afirmação identitária para a superação do racismo e
reparação dos problemas sociais ocasionados pelo mesmo. Isabela
traz uma proposta afrocentrada para o ensino-aprendizagem da arte em
formato didático, para fácil aplicabilidade na sala de aula, onde
encontraremos suporte poético na leitura de obras que compõem o
acervo do projeto “Nós de Aruanda- artistas de terreiro fazer um
glossário explicando os termos” entre as edições de 2013 a 2015
da mostra em Belém do Pará.
Nenhum comentário:
Postar um comentário