Cineclube Nangetu &
Cursinho Popular (R)existência.
Local: Mansu Nangetu, Tv. Pirajá, 1194 - Marco. Belém/PA.
Sexta (ver as datas abaixo). Início: 19h.
Colaboração, para público externo: alimentos não perecíveis, material de higiene e limpeza.
Local: Mansu Nangetu, Tv. Pirajá, 1194 - Marco. Belém/PA.
Sexta (ver as datas abaixo). Início: 19h.
Colaboração, para público externo: alimentos não perecíveis, material de higiene e limpeza.
Sexta: 8 de julho de
2016. 19h.
A Música é a Arma
(Musique au poing) Dirigido por: Jean-Jacques Flori Stephane
Tchal-Gadjieff França, 1982 - 53 minutos
Sinopse: Fela Kuti é
uma figura central na história da música africana. Todas as formas
atuais de "black music" devem algo ao groove irresistível
que ele criou: O Afrobeat. Durante toda sua carreira lutou contra a
corrupção política no seu país de origem, a Nigéria. Ele foi e
ainda é uma referência ideológica e política para muitos
africanos, que carinhosamente o chamavam de "presidente
negro".
Dirigido em 1982 por Stéphane Tchal Gadjieff e Jean-Jacques Flori, "A Música é a Arma" é o documentário definitivo sobre Fela. Um filme essencial a todos que querem conhecer melhor a música e ideias do artista. Filmado em Lagos, uma cidade a beira do caos social, o filme mostra entre outras coisas a "República Kalakuta", vila comunal autodeclarada independente onde viviam Fela, suas esposas, integrantes da banda e agregados; e a casa noturna "Shrine", onde o grupo apresentava-se e realizava seus rituais religiosos..
Dirigido em 1982 por Stéphane Tchal Gadjieff e Jean-Jacques Flori, "A Música é a Arma" é o documentário definitivo sobre Fela. Um filme essencial a todos que querem conhecer melhor a música e ideias do artista. Filmado em Lagos, uma cidade a beira do caos social, o filme mostra entre outras coisas a "República Kalakuta", vila comunal autodeclarada independente onde viviam Fela, suas esposas, integrantes da banda e agregados; e a casa noturna "Shrine", onde o grupo apresentava-se e realizava seus rituais religiosos..
Sexta: 17 de junho de 2016. 19h.
Quilombo, Direção: Cacá Diegues. Brasil, 1984. 127min
Sinopse: "Por volta de 1650, um grupo de escravos se rebela no Engenho Santa Rita, ao sul da Capitania de Pernambuco. Vitoriosos, os escravos fogem para as montanhas, onde estaria instalado o Quilombo dos Palmares. À frente dos rebeldes estava Ganga Zumba, Príncipe africano que, chegando às montanhas, revela sua extraordinária capacidade de liderança, tornando-se em pouco tempo o novo rei dos Palmares. Ajudado por sua mulher, a guerreira Dandara e por seu melhor amigo Acaiúba, Ganga Zumba organiza a nação de ex-escravos, dotando-a de uma próspera economia e de uma verdadeira estrutura de Estado, independente dos colonizadores europeus. Ao vencer a guerra contra a Holanda, os portugueses desviam sua ofensiva para Palmares. Vitoriosos em sucessivas lutas contra os brancos, Ganga Zumba torna-se amante de Ana de Ferro, prostituta francesa que deixa o Recife, capital da Capitania de Pernambuco, pedindo asilo aos palmarianos. Ela acaba se transformando na conselheira do Rei de Palmares, instruindo-o quanto aos costumes e manhas da política européia. Palmares estava no auge de sua glória e prosperidade quando volta à montanha, fugindo de Porto Calvo, um afilhado do Rei, sequestrado perto dali, quando criança, pelos brancos. Zumbi é em tudo diferente de seu padrinho, mas logo aprende com Ganga Zumba todas as qualidades de liderança e amor pela nação negra. Com o correr dos anos, ainda que unidos pelos ideais do Quilombo de Palmares, Ganga Zumba e Zumbi divergem quanto à política a ser usada contra os brancos. Ganga Zumba aceita discutir um tratado de paz com o Governador de Pernambuco enquanto Zumbi sabe que senhor e escravo nunca poderão viver em harmonia. Por fim, Zumbi, à frente de seus bravos guerreiros defronta-se num campo de batalha às portas da capital de Palmares com os canhões de Domingos Jorge Velho (contratado pelo governo português para atacar o Quilombo).
Apoio: Projetos de extensão da PROEX/ UFPA.
- Produção do Programa "Nós de Aruanda" para a WebTV Azuelar
- Eu vou navegar na Casa da Mãe das Águas (Ilê Iyabá Omi)
- Ngomba d'Aruanda: apoio às ações de mídia cultural do Projeto Azuelar/ Ponto de Mídia Livre do Instituto Nangetu
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