Por isso o Cineclube Nangetu, em programação especial, também está ocupando a
galeria Theodoro Braga no Centur e junto com a Exposição 'Nós de
Aruanda', tem o prazer de apresentar um ciclo voltado justamente á
linguagem artística que faz nosso corpo sentir e reagir, a Música, o
tambor, o ritmo, fundamento muito importante para as religiões
Africanas.
O primeiro filme que exibimos na semana passada, 'Natal da Portela' de Paulo Cesár Saraceni, de 1988, apresenta o samba sendo construído dentro dos morros, nas falas dos negros, os responsáveis por toda essa cadência, tal qual a linda cena de sexo com fotografia amarelada que é entrecortada por música e poesia, em incríveis quadros cinematográficos, repleto de grandes artistas Brasileiros o filme é e deve continuar sendo uma referência.
O primeiro filme que exibimos na semana passada, 'Natal da Portela' de Paulo Cesár Saraceni, de 1988, apresenta o samba sendo construído dentro dos morros, nas falas dos negros, os responsáveis por toda essa cadência, tal qual a linda cena de sexo com fotografia amarelada que é entrecortada por música e poesia, em incríveis quadros cinematográficos, repleto de grandes artistas Brasileiros o filme é e deve continuar sendo uma referência.
No dia 21 de março, dia internacional pela eliminação da discriminação racial, apresentaremos " A música é Arma", filme que conta a história de um dos grandes nomes da música mundial e grande lutador contra a discriminação racial e cultural contra os Africanos, Fela Anikulapo Kuti. O filme é dirigido por De Stephane Tchal-Gadgieff e Jean Jacques Flori, Nigéria, 1982 e será exibido as 16h, na galeria Theodoro Braga no Centur.
Convidamos a todos que possam estar presentes nessa nossa
manifestação e ação contra o racismo, a discriminação e o silenciamento
cotidiano de culturas e vidas!
Sinopse: Documentário sobre a vida turbulenta de Fela Anikulapo Kuti, o criador do afrobeat (gênero musical que funde os ritmos do oeste africano com o jazz norte americano). Referência para muitos músicos e pensadores negros, o “presidente negro”, foi um constante questionador das corrupções políticas, injustiças, desigualdades na Nigéria e colonizações em África. Protagonizando a narrativa, Fela nos leva à República de Kalakuta, uma comuna auto declarada independente, e à notória casa noturna “Shrine”, zona de perigo para o governo nigeriano
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