terça-feira, 31 de agosto de 2010

“QUEM É DE AXÉ DIZ QUE É”

A Ordem dos Advogados do Brasil-Seção Pará, através do Presidente da Comissão de Defesa da Igualdade Racial e Etnia Dr. Jaime dos Santos, têm a honra de convidar V.Exas, para participar da Campanha Nacional do CEN; referente ao censo 2010. Visando à conscientização da população brasileira da importância de declarar a sua cor e o pertencimento a uma religião de matriz africana; cujo tema será: “QUEM É DE AXÉ DIZ QUE É”,que será realizada no dia 03 de setembro de 2010 (sexta-feira), começará impreterivelmente as 16h00, no Auditório Otávio Mendonça da OAB-PARÁ
Contamos com sua presença nesse importante evento.

Atenciosamente,
JAIME DOS SANTOS
Presidente da Comissão de Defesa da Igualdade racial e etnia OAB - Seção Pará

terça-feira, 17 de agosto de 2010

KIZOMBA RIA PAMBU NJILA "NEGRITA" 2010




O Mansu Nangetu Mansumbando Keke Neta, tem a honra de convidar seus Irmãos Afroreligiosos a KIZOMBA RIA PAMBU NJILA "NEGRITA" 2010.
Dia 28 de agosto de 2010, ás 21:oo horas.

(Sábado)
A presença de todos é muito importante, participe!
Entrada franca.

Endereço: Trevessa Pirajá nº1194 - Marco - Belém do Pará - Brasil
email: nangetu@bol.com.br
Fone:91/3226-7599 / 8806-7351

Cineclube Nangetu exibe "A lira do delírio"




A lira do delírio

Título: A lira do delírio
Duração:
105 min e 0 seg.
Ano
:
1978
Direção
:
Walter Lima Júnior.
Classificação 16 anos
No intervalo entre dois carnavais de um bloco de Niterói, uma “taxi-girl”, Ness Elliot, se envolve com um rico e ciumento amante. Para submetê-la à sua vontade, ele tenta os mais diversos artifícios, como a tentativa de transformá-la numa traficante de tóxicos e o seqüestro de seu bebê. Desesperada mas firme, ela procura ajuda de antigos companheiros do bloco de sujos Lira do Delírio.

Em duas sessões:
dia 20 de agosto, sexta-feira, as 21h (interno, apenas para membros da comunidade)
e dia 23 de agosto,segunda-feira, as 19h. (aberta a todo o público)A condução da roda de conversa na sessão de segunda-feira é de Francisco Weyl, presidente da ParaCine.

Cineclube Nangetu
Tv. Pirajá, 1194 - Marco da légua, Belém/PA. Fone 91-32267599.
Coordenação: Kota Mazakalanje

Camisas da Kizomba ria Pambu Njila Negrita


Encomende a sua pelo email: etetuba@uol.com.br ou pelo fone 91-32267599
As camisas são em malha de cor vermelha tipo elanca ligth, e o preço é R$ 25,00, com promoção a R$ 20,00 para venda antecipada.

Ensaios de danças afro-religiosas de matriz Angola.










A comunidade do mansu Nangetu se reúne periodicamente para ensaiar as danças dos Jinkisses. Nessas rodas de aprendizado, os mais velhos e experientes repassam aos mais novos o significado do que é cantando e os movimentos corporais correspondentes a história cantada.
Para a comunidade do Mansu Nangetu os ensaios também são uma oportunidade de encontro e troca de informações, e tudo com muita alegria e descontração.

Ensaio danças afro-religiosas de matriz Angola

Mansu Nangetu se prepara para a Kizomba ria Pambu Njila Negrita.






Esta é daquelas festas que todo mundo quer ajudar. Nos dias que antecedem a Kizomba da Negrita a comunidade do Mansu Nangetu está todos os dias presente e atenta a todos os detalhes de preparação da casa.
Uma minuciosa faxina estea em andamento, e todo o terreiro recebe uma nova 'mão' de cal, aliás, recebe diversas mãos coloborativas...

para ver mais fotos, clique na imagem abaixo

Desenhos animados fizeram a festa da sessão infantil do cineclube.





domingo, 15 de agosto de 2010

Comunidade do Mansu Nangetu vai a festa de Dona Herondina.

Comunidade do Mansu Nangetu prestigia Festa de Dona Herondina.
A comunidade do Mansu Nangetu prestigiou a festa de aniversário de Dona Herondina 'na cabeça' de Babá Urubitawa, o Pai Orlando Bassu. A festa aconteceu no Abassa Afro-brasileiro de Lego Xapanan, e para Mametu Nangetu o importante é apresentar a diversidade de matrizes afro-amazônicas aos membros do Mansu Nangetu, para que reconheçam e respeitem tanto aquilo que nos identifica, quanto o que nos diferencia na diversidade das matrizes afro-amazônicas. 
O ritual de Tambor de Mina foi novidade para a Mametu Kutemoji, ela disse que o que mais lhe chamou a atenção foi os grupos que se diferenciavam pelas cores das roupas, e acrescentou que gostou muito do ritual e que em determinados momentos comparou os 'cabocos' do Abassá de Lego Xapanan com os da nossa comunidade.
Dona Herondina recebe Mametu Nangetu em sua festa.
Mametu Nangetu ressaltou a importância das relações de afeto e respeito entre as diferentes Comuniddaes Tradicionais de Terreiro, e que desses contatos podemos estreitar laços que são importantes para o desenvolvimento do sacerdócio e para aa mobilizações para atuação política da população de terreiros.

Fonte: Projeto Azuelar, texto de Táta Kinamboji, Fotos de Táta Kinamboji, Kota Mazakalanje e Táta Kasuleká.



Continua a prática de percussão através das Oficinas Afro - Toques de Atabaques, Ngomba e Tambor de Mina

Projeto Azuelar inaugura seu espaço.

Já está quase pronta a reforma da sala que vai abrigar as atividades do Projeto Azuelar, e a previsão é que já a partir do dia 23 de agosto a sala esteja pronta para receber móveis e tudo o mais que é necessário para as atividades de mídia no Instituto Nangetu.
Táta Kinambioji aguarda ansioso a conclusão das obras, ele diz ser primordial para o andamento do projeto ter um espaço para desenvolver trabalhos e guardar o material utilizado nas atividades.
O Projeto Azuelar faz comunicação social e experimental pro Mansu Nangetu, Comunidades Tradicionais de Terreiros e organizações sociais parceiras, e foi premiado pelo MinC através do Edital de Pontos de Mídia Livre em 2009..

sábado, 14 de agosto de 2010

Sessão infantil no Cineclube Nangetu, domingo - 15 de agosto de 2010, 17h.


Aproveitando que três membros da comunidade trouxeram seus filhos ao convívio do Mansu Nangetu neste fim de semana, o Cineclube Nangetu preparou uma sessão de filmes de animações infantis em homenagem a Yuri Monteiro de Oliveira, Lilian Rodrigues e Yanh Gabriel Wasques. São várias estórias que com sensibilidade e criatividade, embalam o universo infantil.

Relação de filmes:

A sessão infantil do Cineclube Nangetu acontece no domingo, 15 de agosto, iniciando as 17h.

Endereço: Tv. Pirajá, 1194 – Marco da légua, Belém/PA. Fone: 91-32267599

Comunidades de Terreiros de Belém falam para a Fundação Ford.




Mametu Nangetu, e outros sacerdotes, acamopanha Babá Tayando em seu relato.
Um grupo de lideranças de Comunidades Tradicionais de Terreiros apresentou para diretores da Fundação Ford os resultados do fascículo 3 da Cartilha do projeto “Nova cartografia social da Amazônia”, publicação que trata dos espaços tradicionais de uso tradicional e os espaços políticos conquistados pelos Afro-religiosos na zona metropolitana de Belém. A cartilha é resultado de uma articulação do INTECAB-PA no período em que a entidade era coordenada por Mametu Nangetu e Babá Tayandô, e registra depoimentos das lideranças de terreiros da diversidade de matrizes presentes na Amazônia oriental.
Os diretores da Fundação vieram conhecer as populações atendidas pela cartografia e a reunião aconteceu na Associação Cultural Afro-brasileira de Oxaguiã – ACAOÃ na noite de 12 de agosto, e teve a presença de 55 representantes dos movimentos sociais participantes do projeto, Babá Tayandô chamou todas as lideranças de terreiros presentes na reunião para lhe acompanhar ao falar aos diretores da fundação sobre a importância da cartilha para a visibilidade das comunidades de terreiro na cidade de Belém, disse que hoje dois mapeamentos de comunidades estão em andamento nos municípios de Ananindeua, Belém, Marituba e Santa Bárbara - que formam a zona metropolitana -, e que nesses levantamentos já se havia identificado mais de mil terreiros, números que contestam a invisibilidade social da nossa população.



Cerca de 55 representantes de movimentos sociais participam do projeto de cartografia.

Táta Kinamboji acrescentou que o processo de identificação de lugares de cultos públicos e os de coleta de folhas, e, principalmente, a publicação dessas informações na cartilha, criou um documento importante que tem sido usado pelas organizações sociais afro-religiosas para negociar ações de preservação desses locais com o poder público municipal, na negociação de ações de preservação de saberes do patrimônio imaterial afro-amazônico, e até em casos judiciais, e que os produtos da cartografia contribuíram muito com a afirmação das Comunidades de Terreiro na discussão política da cidade.
Por fim, Táta Kinamboji elogiou a atuação e as estratégias adotadas pela coordenação de Mametu Nangetu e Babá Tayandô na condução de políticas para comunidades de terreiros, e lamentou os mesmos não estarem mais na coordenação do INTECAB-PA, dizendo que produtos como a cartilha da cartografia fortalecem as comunidades de terreiro.
Também teceu elogios para a equipe do projeto de cartografia pela metodologia adotada, metodologia que, segundo ele, respeitou a polifonia das falas das comunidades de terreiro afro-amazônicas e que, enfim, ele pode dizer que este projeto é o único que conhece em que a universidade foi realmente uma parceira dos movimentos sociais.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Campanha para o CENSO 2010: “Quem é de Axé, diz que é”.



Uma roda de conversas no Mansu Nangetu reuniu 13 representantes de várias comunidades tradicionais de terreiros para traçar estratégias para lançar, no Estado do Pará, a campanha para o CENSO 2010: “Quem é de Axé, diz que é”.
O Dr. Jaime Santos, da Comissão de Igualdade Racial da OAB-PA, iniciou a reunião falando do Estatuto da Igualdade Racial e das vantagens legais que essa Lei trás para as Comunidades Tradicionais de Terreiros. Depois a Iyalorixá, que é a professora que responde pelos assuntos de igualdade étnica e racial na UFPA e que é membro do Grupo Afro-amazônico, Marilu Campelo, conduziu a reunião e deu as explicações sobre o que se pretende alcançar com esta ação, depois ela falou das estratégias nacionais da campanha, e disse que cada estado da federação tem firmado as identidades locais tanto nas nomenclaturas das religiões de matrizes africanas, quanto nos rostos dos sacerdotes que apareciam nos cartazes.
O Babalorixá Edson Catendê apresentou uma proposta de cartaz elaborada pela AFAIA, e o grupo, depois de debater a visualidade da campanha no Pará, decidiu por aguardar o envio de fotografias de sacerdotes e demais religiosos locais para a construção da imagem da nossa campanha. Os interessados em figurar no cartaz devem enviar fotos no estilo 3x4 para o email: afaia@afaia.org.br .
Mas ai veio a questão prática, como lidar com as pessoas do censo?
Mametu Nangetu e Babá Edson Catendê declararam já haver recebido a visita do IBGE e que o questionário que responderam não continha pergunta sobre a religião. Táta Kinamboji falou que só valia a pena responder o formulário completo, que era neste que haviam as perguntas de identidade (racial, religiosa, sexual e etc), e que quando o agente do censo lhes batesse a porta, que cada um negociasse para responder ao formulário completo, disse que ele mesmo fez isso e que pediu ao agente do IBGE que lhe fornecesse uma senha que responderia ao formulário completo pela internet. Sobre esse procedimento, a Ndumbe do Mansu Nangetu, Kate Wasques, pediu a palavra e falou que também se recusou a responder o formulário básico quando o IBGE visitou a sua casa, e que sua mãe até lhe perguntou o por quê de não querer aparecer como católica, ao que foi respondido com argumentos defendendo a importância da afirmação da identidade religiosa.
Babá Edson Catendê ainda fez uma reflexão sobre o sorteio do CENSO dizendo que “O CENSO 2010 passou em minha casa e não perguntou quem eu sou..., passou na casa de Mametu Nangetu e não perguntou..., passou na casa da Iyalorixá Nalva e não perguntou..., passou na casa de Pai Tayandô e não perguntou também. E na sua? Temos que interferir, calados não podemos ficar!”
O lançamento da campanha será no dia 3 de setembro, as 17h, no auditório da OAB-PA, e será uma plenária do Fórum Afro-religioso do Pará – FORUMPUAR, e o programa está se construindo assim:
1. Data de Lançamento da Campanha: 03 de setembro de 2010.- sexta-feira
2. Horário: 17 hs
3. Local: Auditório da OAB
4. Publico Alvo: comunidade-terreiros
5. Programação:
Saudação das Nações – Homenagem a Oxalá
Mesa de abertura -
Relato Experiências das Comunidade-terreiros de suas ações
- O que as comunidades podem apresentar ou fazer.
Instituto Nanjetu: cartaz e video
Aciyomi:
Afaia:
Aaro:
E outras associações
- Mandar uma foto 3x4 para e-mail: afaia@afaia.org.br para o cartaz.
- Chamar outras comunidade-terreiros para participar, os mineiros e os umbandistas.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Roda de conversa para planejar kizomba.

Comunidade se reúne para planejar Kizomba
A comunidade do Mansu Nangetu se reuniu para planejar a Kizomba ria pambu Njila Negrita.
Mametu Nangetu expõe a programação do Mansu.
Mametu Nanegtu fez a exposição do que é a kizomba e da necessidade de envolvimento de toda a comuniddae para este ritual. Todos puderam dar sugestões de organização da festa pública.
Por fim foram definidos grupos de trabalho, e o calendário de tarefas da preparação do terreiro para o ritual.
Também se avaliou as atividades do Cineclube Nangetu, foi proposto um outro dia da semana para exibir os filmes, o que foi imediatamente negado pela comunidade, que decidiu manter o cineclube na segunda-feira por ser o dia em que a maioria está presente no terreiro.
Uma sessão especial do Cineclube foi agendada para a noite de sexta-feira, 20 de agosto, aproveitando também a presença da comunidade no Mansu, a proposta é exibir um filme de ficção.

Cineclube exibiu a segunda parte de "O fio da memória".

Na noite do dia 9 de agosto o Cineclube Nangetu exibiu a segunda parte do documentário "O fio da memória", de Eduardo Coutinho, em continuação ao programa iniciado em 19 de julho.

Comunidade do Mansu Nangetu paartcipa do cineclube.
A abordagem da condição da população negra no Brasil, e o racismo praticado em nosso país, gerou um debate sobre a necessidade de afirmação de identidade negra e afro-religiosa.

Daniel de Nkosi conta como a religião é tratada em sua escola.

A manifestação racista da Guarda Municipal de Belém na abordagem dos membros do Mansu Nangetu quando em ritual no espaço Ver-o-rio também esteve presente no debate.

OAB-PA promete agir com rigor contra Racismo Institucional.


Táta Kinamboji denuncia caso de intolerância na ouvidoria da OAB.

A Ordem dos Advogados do Brasil, seção Pará prometeu agir como muito rigor para defender os religiosos do Grupo Afro Mansu Nangetu. Eles foram vítimas do preconceito quando realizavam um ritual religioso na noite da última quarta-feira, dia 21 de julho, no Projeto Ver-o-Rio e foram abordados por um guarda-municipal que tentou impedir a continuação do ritual, pois os religiosos estariam poluindo o rio com as oferendas.

A Ordem tomou conhecimento do fato hoje (26) através do religioso, Sacerdote do Terreiro Mansu Nangetu - Arthur Leandro. Recebido pelo Conselheiro e ouvidor geral da OAB-PA - Oswaldo Coelho, pelo presidente em exercício da Comissão de Defesa da Igualdade Racial e Etnia - Jaime Santos, sacerdote contou detalhes do ocorrido justamente em um espaço público e reservado pelo Município para a livre realização de cultos afro-brasileiros.

O Estatuto da Igualdade Racial garante a liberdade de consciência e de crença e o livre exercício dos cultos religiosos. “A atitude do guarda foi um atentado contra esse direito”, afirmou o presidente da comissão de Defesa da Igualdade Racial e Etnia da Ordem. Segundo ele, a partir da reunião realizada com representantes da OAB, a instituição tomará as medidas necessárias para que haja intervenção judicial e o fato não saia impune.

“Não vamos abrir mão de fazer cumprir a Constituição e, sobretudo o Estatuto”, declarou o ouvidor Oswaldo Coelho, que vai encaminhar ofício à Comandante Geral da Guarda Municipal, Ellen Margareth, relatando o fato e a denúncia, a fim de que sejam tomadas as providências cabíveis diante. Outro ofício foi encaminhado ao Promotor de Justiça de Direitos Humanos, Aldir Viana, solicitando providências do Ministério Público do Estado.

Participaram da reunião o presidente do Conselho Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - Domingos Conceição, o membro da União de Negros pela Igualdade (UNEGRO) - Jorge Farias e o Sacerdote da Irmandade de São Benedito de Ananindeua - Valdiney Mendonça.

O caso também foi registrado na mesma noite pelo sacerdote em Boletim de Ocorrência na Seccional da Pedreira e repercutiu na imprensa local por meio de jornais e blogs.

Fonte: http://www.oabpa.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=270:ordem-pretende-agir-com-rigor-diante-de-denuncia-de-preconceito&catid=30:noticias&Itemid=110

O GEAAM/UFPA convoca reunião da campanha "Quem é de axé diz que é" para o Censo 2010.

Comunicamos que no dia 11 de agosto de 2010 as 16h no Instituto Nangetu acontecerá a reunião para planejamento do lançamento da campanha "Quem é de axé diz que é" para o Censo 2010. A data proposta para o lançamento da campanha é dia 3 de setembro de 2010 na OAB.
Contamos com a presença de todos.


Atenciosamente,



GEAAM

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Interessante no Orkut

Acredito ser de "pequenos" detalhes como nossa sociedade é moldada.
Lembro de Mametu Nangetu no ultimo cine clube dizendo que quando os representantes dos sensos batem na porta as pessoas se dizem: evangelicas, catolicas ou espiritas. Tanto isso é verdade que quando vamos preencher uma ficha qualquer como por ex. de emprego existe praticamente dois itens quando o assunto é religião "Você é catolico ou outros"?
Encontrei a seguinte enquete na comunidade de Lemba dilê(oxaguiãn): "Temos orgulho da nossa fé, os brasileiros são os que mais movimentam o Orkut e não temos um item sequer para selecionar com a nossa fé, temos o direito ao menos de um item = “religiões afro-brasileiras”. Quem concorda?"

Eu rticulamente concordo em solicitar ao Google pensar nisso.
E vocês???
abraços

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

SUGESTÃO CINE NANGETU

FILME: O FIM E O PRINCIPIO - 2006
Sem pesquisa prévia, sem personagens, locações nem temas definidos, uma equipe de cinema chega ao sertão da Paraíba em busca de pessoas que tenham histórias para contar. No município de São João do Rio do Peixe a equipe descobre o Sítio Araçás, uma comunidade rural onde vivem 86 famílias, a maioria ligada por laços de parentesco. Graças à mediação de uma jovem de Araçás, os moradores - na maioria idosos - contam sua vida, marcada pelo catolicismo popular, pela hierarquia, pelo senso de família e de honra.

DADOS DO ARQUIVO
Diretor: Eduardo Coutinho
Origem: Brasil
Áudio: Português
Duração: 110 min.

Não deixe sua casa de fora.




MAPEAMENTO DAS COMUNIDADES DE TERREIROS DO BRASIL


Não deixe seu terreiro de fora.... já foram visitadas mais de 1000 casas, e

mapeadas mais 800. Nossos pesquisadores estão a sua procura. Este é o último mês... o mapeamento em Belém e suas metropóles, ira até o dia 30 de agosto



OBJETIVO: "Queremos respeito e visibilidade das comunidades, planejando políticas públicas, identificando a capacidade relacionada a segurança alimentar, registrando culturas, e articulando políticas entre governos federais, estaduais e municipais em benefício das comunidades."

Mapeando Axé 2010


Fone: 3224-4644 ou 3222-7277. (Ramal 27) (Junia - Coordenadora)



Email: katewayne@gmail.com (Kate Waques -Pesquisadora)
Fone: 8294-8050




Registros de Kate Wayne Wasques.