quinta-feira, 30 de maio de 2013

Vivência cultural com Aderbal Moreira no Mansu Nangetu

31 de maio de 2013 - 18h no Mansu Nangetu - Tv. Pirajá, 1194 – Marco, Belém-PA,  91-32267599

roda de conversas, experimentações com percussão afro-brasileira, politicas publicas, racismo e intolerancia cultural.


quarta-feira, 22 de maio de 2013

SEJUDH-PA recebeu lideranças tradicionais e sociais do Movimento Negro.

A audiência aconteceu na manhã desta terça-feira, 21 de maio, e contou com lideranças de comunidades tradicionais de quilombos, de povos tradicionais de matrizes africanas e movimento social negro. A pauta continha três pontos: 1) Conselho Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; 2) Conferência Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; e 3) Implantação das ações dos Programas e Planos propostos pelo governo federal no Estado do Pará e seus Municípios.

O secretário José Acreano Brasil Junior se comprometeu em acolher um GT composto pelas organizações sociais e tradicionais do Movimento Negro que estavam presentes na reunião, com o objetivo de conduzir  a eleição do Conselho Estadual e também a organização da Conferência. Para que tudo aconteça de acordo com as diretrizes do movimento social e tenha a maior participação possível, a CEPIR vai compor uma equipe de trabalho qualificada para o trato com as comunidades tradicionais e com o movimento negro, e para isso pediu para as organizações que identificassem funcionários públicos estaduais capacitados para a função e que estejam dispostos a trabalhar na CEPIR da SEJUDH, para que se envie a lista de pessoal qualificado para o secretário mais rápido possível.
Sobre a aplicação de políticas públicas de promoção da igualdade racial, a SEJUDH pediu um prazo de 30 dias, período em que vai organizar encontros do GT com outras secretarias e institutos que tem coordenações de igualdade racial para promover uma ação conjunta das instituições estaduais, e nesse mesmo período vai apresentar um relatório mais detalhado das ações que o Estado do Pará vem desenvolvendo.
Também ficou acertado que o secretário retomará a negociação com a ASIPAG para a conclusão do projeto do GEAM/UFPA em parceria com a Comissão de Igualdade étnica e Racial da OAB-PA, de legalização de 100 terreiros como templos afro-religiosos, e disse que se ainda houvesse algum entrave com a ASIPAG, que a própria SEJUDH faria imediatamente a regularização de 10 desses terreiros.
O Instituto Nangetu esteve presente na reunião.



terça-feira, 21 de maio de 2013

Projeto Azuelar recebeu a RC Resistêcia FM em programação de cultura afro-brasileira.

O Projeto Azuelar aproveitou a reunião do Fórum Estadual Setorial de Culturas Afro-brasileiras para mais uma transmissão de conteúdos das culturas afro-amazônicas em freqüência modulada em parceria com a Rádio Comunitária Resistência FM.
A rádio se instalou no Mansu Nangetu no dia 27 de maio em programa com seleção musical de Táta Dianvula (Alex Leovan) e Odé Oromim (Edgard Vasconcelos), e ainda fazendo a cobertura da reunião do fórum e entrevistando os agentes das culturas afro-brasileiras


Táta Kinamboji falou sobre a política cultural e participação social numa sociedade racista.

 A Radio Resistência FM eh uma Radio da Periferia de Belem/PA e que vem Lutando pela democratização da comunicação sem deixar de lado as outras lutas necessárias a melhoria de vida do povo Brasileiro...assim foi no Terreiro "Nangetu" e no video o educador e militante social Arthur Leandro trata das dificuldades dos povos tradicionais e/ou de Terreiros poderem acessar as politicas publicas culturais existentes devido principalmente o Brasil ainda ser um país Racista.

Mametu Kaianileji, em entrevita para Marilu Campelo, falou sobre a história do Candomblé Angola em Belém do Pará.

 ...ja que os meios de comunicação e em particular as Radios comerciais tentam deixar invisíveis as tradições populares, folclóricas e/ou de origem africanas A Radio Militante Resistência FM 90.1, assume na pratica a Luta pela democratização da comunicação e defende a liberdade Religiosa! salve o candomblé...((AXe))

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Ministra Luiza Bairros e Secretário José Acreano Brasil Jr. receberam lideranças do Movimento Negro.

Ministra Luiza Bairros e o Secretário de Justiça e Direitos Humanos do Pará, José Acreano Brasil Jr, receberam em audiência as lideranças do Movimento Negro do Pará.
Além da Ministra Luiza Bairros e do Secretário de Estado de Direitos Humanos, José Acreano Brasil Junior, também esteve presente a presidente do  Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP , Adelina Braglia.
A audiência aconteceu no encerramento do seminário de diálogo entre a SEPPIR, os gestores municipais e estaduais  do sistema PIR (Promoção da Igualdade Racial) para a região norte e lideranças das organizações sociais e tradicionais do Moviemnto Negro.

Domingos Conceição, do Movimento Mocambo, apresentou a pauta prioritária que foi elaborada a partir da Assembléia Geral das organizações do Movimento Negro paraense, assembléia que aconteceu no sábado dia 11 de maio no auditório da EEEFM Cordeiro de Farias. A pauta trazia a urgência da questão fundiária,  a necessidade de um escritório regional da SEPPIR na Amazônia, a aplicação dos planos de igualdade racial nos estados da região norte (o Brasil Quilombola, o de Sustentabilidade de Povos Tradicionais de Matrizes Africanas, Programa Juventude Viva, entre outros), o funcionamento do sistema PIR na Amazônia e a terceira conferência de igualdade racial.
A partir dessa pauta, a ministra, o secretário e a presidente do IDESP fizeram suas considerações e apresentaram as ações que cada um em sua instância vem desenvolvendo como aplicaçnao de políticas de igualdade racial. Luiza Bairros explicou que o Governo Federal, através da SEPPIR, elabora e apresenta as planos e programas de políticas públicas, mas que quem executa essas ações são estados e municípios, e que só com o pacto federativo é que se poderia ver efetivada cada uma das ações.
O Secretário Acreano Brasil Junior apresentou as ações da SEJUDH e aproveitou o momento para anunciar a nova coordenadora da Coordenadoria de Promoção de Igualdade Racial - CEPIR/SEJUDH, sra. Byany Sanches, enquando Adelina Baglia avaliou as ações do IDESP para a promoção dos diretos dos quilombolas.
 O primeiro bloco a falar pela sociedade foi composto por Táta Kinamboji, do Instituto Nangetu, pelo Negro Lamar, do Coletivo Casa Preta, e por Carlos Galiza, da Malungo. Também falaram Mãe Nalva de Oxum pela ACIYOMI, Maria Luisa Nunes pelo IMUNE/ CEDENPA, Professor Vanderley pela UNEGRO e outras lideranças que se fizeram presentes na reunião.
Foi cansenso parabenizar a ministra e sua equipe, em nome da coordenadora da SECOMT, professora Silvany Euclênio, pelo esforço na construção de políticas públicas com a participação e acompanhamento da sociedade civil, mas cada um dos representantes da sociedade acrescentou que era pessimista quando tentava prever a aplicação dessas ações nos 7 estados da região norte e nos 9 estados amazônicos.
Táta Kinamboji disse que em reunião com lideranças de outros estados pode perceber que em nenhum deles existe uma secretaria de estado que promova a igualdade racial e nem tampouco funciona um conselho estadual de igualdade raciail, e que para ele era dificil acreditar que em estados onde os governantes sequer se esforçavam para implantar as instâncias do sistema PIR, fosse possível a aplicação do pacto federativo para ações dessa natureza.

Kinamboji também perguntou se a SEJUDH esperar 5 meses para escolher uma nova coordenadora de sua CEPIR não poderia se configurar como racismo institucional, e a mesma configuração para o IDESP que também se concentrava apenas em estudos socio-econômicos para comunidades tradicionais quilombolas e mantinha as comunidades tradicionais de matrizes africanas na invisibilidade. Acrescentou que achava ótima a escolha da militante Byany Sanches para coordenar a CEPIR na SEJUDH, mas disse que para que a coordenação tivesse êxito era necessário que hovesse uma equipe que lhe desse apoio no trato com cada um dos segmentos sociais atendidos, e que precisaria de estrutura física e de pessoal para atender: 1) Povos Tradicionais de Matrizes Africanas; 2) Comunidades Tradicionais Quilombolas; 3) Movimento Social Negro Urbano, e terminou provocando o secretário ao perguntar se junto com a nova corrdenadora viria a estrutura para desenvolver o trabalho.
As lideranças sociais também lembraram que o estado do Pará e 5 de seus municípios, incluindo 3 da zona metropolitana, estavam no topo das estatístcas de violência e de genocídio da juventude negra, e com isso cobraram dos gestores que articulem com o gevernador e prefeitos de municipios do estado do Pará que assinassem o protocolo do Programa Juvetude Viva.
A audiência terminou com o agendamento de reunião das lideranças sociais com o secretaário José Acreano Brasil Junior para a terça-feira, 21 de maio, as 11h, no Gabinete do Secretário, para encaminhar ações que atendam as aputas sociais.






Fotos de Táta Kinamboji e Ode Oromi/ Projeto Azuelar - Ponto de Mídia Livre.

FUMBEL acatou solicitação das culturas afro-brasileiras.

Babá Omioryan, Táta Kinamboji, e a Pte. Heliana Jatene, em audiência na quinta passada.
Na quinta-feira passada, dia 16 de maio de 2013, Táta Kinamboji [Arthur Leandro] e Babá Omioryan [Emanuell Souza], Coordenadores do Fórum Estadual Setorial de Culturas Afro-brasileiras, estiveram em audiência com a presidente da FUMBEL, Heliana Jatene.
A presidente da fundação cultural do municipio de Belém chamou esta audiência por provocação de oficio dos coordenadores solicitando participação nas instâncias de diálogo da prefeitura de Belém com a sociedade civil que estão tratando da implantação do Sistema Municipal de Cultura, LEI Nº 8943, de 31 de julho de 2012, ou “Lei Valmir Bispo dos Santos”, e também estão tratando da iminente eleição para o Conselho Municipal de Política Cultural/ CNPC, de Belém.
Os coordenadores se apresentaram como membros do Colegiado Nacional Setorial de Culturas Afro-brasileiras e explicaram para a presidente da FUMBEL que no processo para essa escolha cada estado que enviou delegados para os fóruns nacionais que escolheram os colegiados do MinC, formou um fórum local para a sua setorial.  Explicaram que o estado do Pará e o municipio de Belém se tornaram exemplo de mobilizção nacional na setorial de culturas afro-brasileiras e que por isso temos uma significativa representação no colegiado nacional.
Continuaram a argumentação dizendo que sabem que até o presente momento quem está exercendo a participação social junto à FUMBEL são representantes do Forum Municipal de Cultura, fórum que se formou pra mobilizar a categoria em torno da aprovação da Lei, entretanto explicaram que vieram requerer participação desta setorial pela necessidade de pontuar questões que lhe são específicas, como por exemplo, o contexto do racismo que prejudica a circulação da produção cultural afro-amazônica, assim como a necessidade de defender a participação política das comunidades tradicionais quilombolas e das comunidades tradicionais de matrizes africanas, de acordo com as suas características de organização tradicional.
A presidente, Heliana Jatene, aceitou os argumentos e indicou a participação de representantes da setrorial de culturas afro-brasileiras na comissão que vai elaborar proposta de regimento eleitorial para o CMPC/Belém.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Chamada de Caboco.Dia 20 de maio de 2013 (Segunda-feira) Início: 17h.

Ciclo de Estudos e Doutrinamento e chamadas de Caboco: Falangeiros, Boiadeiros, Flexeiros, Juremeiros e outros..'


Dia 20 de maio de 2013 

(Segunda-feira) Início: 17h

Mansu Nangetu
Tv. Pirajá, 1194 - Marco da légua.
Belém do Grão-Pará.
CEP 66.095-631
Fones: (91)32267599; (91) 88067351 (Mametu Nangetu).

terça-feira, 7 de maio de 2013

Assembléia Geral de Organizações Tradicionais e do Movimento Social Negros.



Local: Auditório da EEEFM Marechal Cordeiro de Farias - Av Almirante Barroso, 3109, Marco, Belém.
Data: 11 de maio de 2013 (sábado), 9h.

Pauta:
  1. Quadro conjuntural e histórico das Organizações do Movimento Social e de Povos e Comunidades Tradicionais Negros;
  2. Debate e encaminhamentos para a aplicação do Sistema Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial:
  • Plano Nacional de Sustentavilidade de Povos Tradicionais de Matrizes Africanas;
  • Programa Nacional Juventude Viva;
  • Pará Quilomnola;
  • Plano Nacional de Saúde da população Negra'
  • Implantação da Lei 10.639/03;
  • Conselho Estadual de Políticas de Promoção de Igualdade Racial.
  1. Criação de um escritório regional da SEPPIR na Amazônia Negra
  2. Encaminhamentos: Manifesto de ações e compromissos; audiência com a Ministra Luisa Bairros; reunião com gestores e lideranças sociais da região norte

Lista de organizações – Instituto Nangetu; Movimento Afro Descendente do Pará MOCAMBO; FEUCABEP; KONSENZALA; INTECAB-PA; Rundembo Ngunzo ti Bamburucema; Quilombo de Sucurijuquara; Instituto Mirico Cota; GMB, CEDENPA, IMUNE, ACIYOMI, Rede Paraense de Quilombos, Associação de Remanescentes do Quilombo de São Benedito, Coordenação da Rede Amazônia Negra no Estado do Pará.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Pará reúne Forum Setorial de Culturas Afro-brasileiras.


Trinta e dois agentes de sete diferentes manifestações artísticas e culturais e de comunidades tradicionais afro-amazônicas estiveram presente na plenária do Fórum Estadual Setorial de Culturas Afro-brasileiras do Pará. A reunião aconteceu na manhã do sábado, dia 27 de abril, no Mansu Nangetu.
Mametu Nangetu agradeceu a presença de todos e orientou a todos que fiessemos uma roda de conversa no quintal, assumindo a circularidade ea horizontalidade nas decisões, e iniciou a conversa dizendo que, em resumo, todas as pautas propostas para aquela manhã tratavam de um único ponto: encaminhar estratégias de ocupação dos espaços políticos de diálogo da sociedade civil com a gestão pública.
O primeiro assunto foi a iminente eleição para o Conselho Municipal de Política Cultural/ CNPC, de Belém. Táta Kinamboji dirigiu os trabalhos e pediu ajuda do yawò Edgard Vasconcelos, que participou do seminário de implantação do SMC junto com ele, e juntos apresentaram um resumo do que diz a Lei Valmir Bispo dos Santos, que institui o Sistema Municipal de Cultura, depois Kinamboji fez a análise das possibilidades da composição e os assentos de conselheiros em que os agentes das culturas afro-brasileiras tem condições de serem eleitos.
Enquanto estratégia, os presentes se comprometeram em mobilizar seus parceiros para tentativa de ocupação de outras duas setoriais: Patrimônio Imaterial e Comunidades Tradicionais, e também as cadeiras dos conselheiros distritais. Mas o decfreto que regulamenta a Lei Valmir diz que para ocupar os assentos de conselheiros, os agentes de culturas necessitam de organizações sociais que as indiquem. Foi o momento em que Edna Marajoara expôs seus argumentos baseados em tratados internacionais assinados pelo Brasil, cujo texto obriga os paises a respeitar as formas de organizações dos povos e comunidades tradicionais, e que portanto, se o MDS mapeou os terreiros de Belém, podemos usar esse mapeamento para qualificar cada terreiro como uma organização tradicional independente de ter ou não um CNPJ que lhe dê personalidade jurídica.
A conclusão foi da necessidade de termos interlocutores que compreendam e defendam o contexto da produção cultural dos povos tradicionais e dos agentes de culturas afro-brasileiras, nas comissões de diálogo com a FUMBEL para a implantação do SMC em Belém, assim como na comissão que vai organizar a eleição do CMPC/ Belém, e os presentes decidiram indicar a coordenação que elegemos para o Fórum como a comissão que nos representam nessas instâncias.
A plenária passou a conversar sobre a coordenação do Fórum Estadual, a decidiu por três coordenadores titulares com seus respectivos suplentes, e foi consenso a escolha dos seis representantes do Pará no Colegiado Nacional Setorial de Culturas Afro-brasileiras para coordenar o Fórum estadual, ficando Táta Kinamboji (Arthur Leandro), Babá Omioryan (Emanuell Souza) e Táta Dianvula (Alex Leovan) como titulares e Mametu Nangetu (Oneide Monteiro Rodrigues), Mametu Muagile (Elizabeth Leite Pantoja) e Ekedy Janete dos Santos Oliveira como suplentes. Mas foi um consenso demorado, pois vozes feministas se levantaram pedindo o recorte de gênero na composição dos titulares da coordenação, argumentos que só se acalmaram quando Mametu Nangetu interveio pra dizer que os mais jovens se comportavam com mais audácia quando a necessidade era o enfrentamento, e que neste momento era esse o perfil ideal para a representação que vai coordenar os trabalhos do fórum e dialogar com o poder público estadual e municipal – para ela não era uma questão de gênero, e sim etária.
Como último assunto para a roda de conversa, Táta Kinamboji apresentou seu relato de participação na reunião do pleno do CNPC, avaliando a dificuldade tanto da sociedade civil, quanto dos gestores, em compreender a questão racial no Brasil, inclusive em compreender o contexto dos povos e das comunidades tradicionais. Disse que no regimento aprovado para a III CNC não havia nenhuma garantia de participação dos agentes culturais afro-brasileiros e que o que ainda existia era a possibilidade de incluirmos estas cotas nos regimentos de estados e municípios, e que esta era nossa tarefa pras conferencias no Pará.
Com o fim dos assuntos em pauta, Mametu Nangetu convidou todos a almoçar uma saborosa feijoada e a participar da programação da Rádio Comunitária Resistência FM, que em parceria com o Projeto Azuelar, estava fazendo a cobertura da reunião em tempo real.
RC Resistência FM, entrevista de mametu Kátia Hadad com Marilu Campelo. Foto de Lucivaldo Sena, gentilmente cedida para o Projeto Azuelar.

"A deusa negra" - dia 3 de maio as 19h no Cineclube Nangetu.

"A Deusa Negra", de Ola Balogun (Nigéria/Brasil, 1978) - dia 3 de maio as 19h no Cineclube Nangetu.


"A deusa negra" conta a história de um africano, Babatunde, que busca no Brasil seus parentes e revive, pelos caminhos mágicos do candomblé, o percurso de seu ancestral escravo, Oluyole.

O Cineclube Nangetu fica na Tv. Pirajá, 1194 - Marco da légua. Belém do Grão-Pará.
Fones: (91)32267599; (91) 88067351 (Mametu Nangetu).